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quarta-feira, 24 de maio de 2017
Manual de Arborização Urbana - Por que plantar árvores?
Por que arborizar? 2 As árvores urbanas desempenham funções importantes para os cidadãos e o meio ambiente, tais como benefícios estéticos e funcionais que estão muito além dos seus custos de implantação e manejo. Esses benefícios estendem-se desde o conforto térmico e bemestarpsicológicodossereshumanosatéaprestaçãodeserviços ambientaisindispensáveisàregulaçãodoecossistema,assimsendo: • Elevar a permeabilidade do solo e controlar a temperatura e a umidade do ar
segunda-feira, 13 de março de 2017
Árvores em Porto Alegre - arborização urbana
por Marcelo Bumbel
Segundo o site da SMAM, as árvores mais usadas na cidade são a extremosa (19.5%). o ligustro (18.6%), o Jacarandá (10.7%), o cinamomo (6,7%), o braquiquito (4,12%), os Ipês (5.66%) e a Tipuana (1,7%).
A extremosa todos conhecem. Ela passa o verão todo florida, e no outono dá um show. Aparentemente deixou de ser plantada por ser “exótica”. Ela é originária da China, mas foi disseminada para a Europa e Estados Unidos também. No Brasil foi usada durante décadas até que se decidiu tornar “exóticas” fora da lei – que os coreanos não nos ouçam. Deveria ser plantada em todas as vias com fiação baixa.
O Ligustro é uma árvore sem graça que dá umas frutinhas que mancham terrivelmente a calçada. Graças a deus não vejo mais plantá-las.
O Jacarandá dispensa apresentações, e é uma das maravilhas de Porto Alegre – nativa do sul do Brasil e Argentina, foi exportada para Pretória, África do Sul, onde as ruas são totalmentearborizadas com jacarandá-mimoso levado daqui. Não, não há problema de se plantar exóticas lá também.
O Cinamomo é uma árvore nativa da Ásia, que pode atingir de 15 a 20 metros de altura. Fica deslumbrante no Outono, totalmente dourada. Linda.
O Braquiquito não acho nada de mais. Veio da Austrália e pode atingir 20 metros.
O Ipê é uma ótima árvore ornamental para arborização urbana, de crescimento moderado a rápido e não possui raízes agressivas. Pode ultrapassar os 12 metros. Sua floração é maravilhosa e recompensadora e atrai polinizadores, como beija-flores e abelhas. Deveria ser plantada em larga escala.
A Tipuana é nativa da Bolívia. Apresenta flores amarelas e perde as folhas no inverno. Linda.
Com toda essa rica flora à nossa disposição, continua a intensa plantação de uma espécie de palmeira, o Jerivá. Hoje mesmo passei pela Avenida Independência, e no canteiro central avistei Jerivás recém plantados com madeiras de apoio ao redor.
À exemplo dos lojistas do Caminho dos Antiquários, temos de nos conscientizar de demandar a plantação planejada e padronizada de árvores, e não sair plantando à moda miguelão uma Jerivá aqui, um Ficus ali e fazer uma lambança de espécies diferentes na mesma calçada. Na Rua da República, por exemplo, quando morre um Jacarandá as pessoas leigas plantam qualquer coisa na calçada, interropendo a harmonia do túnel verde: hoje há 4 ou 5 Ficus na rua, jerivás e outras espécies que arranham o conjunto de Jacarandás. (vou criar um post sobre o assunto). Enfim, um espécie somente deve ser plantada ao longo de uma rua (ou bairro) como se fez antigamente nos bairros do Bom Fim, Rio Branco, Floresta e Higienópolis.
Abaixo, a Rua Demétrio Ribeiro na frente da praça Daltro Filho. Como muitas ruas no centro da cidade, totalmente sem graça e carente de plano urbanístico. Alarga-se a calçada -a rua éabsurdamente larga-, planta-se uma fileira de árvores, iluminação e temos uma ruazinha agradabilíssima.
Clique para ampliar!
Jacarandás
Extremosas
Ipês
Tipuanas
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Corte de grama pode matar as árvores! Como proteger?
retirado do Blog arvores de São Paulo
É comum ver nas áreas verdes da cidade a cena de trabalhadores com roçadeiras cortando o gramado entre árvores ainda jovens. É um método rápido e eficaz de resolver o problema e deixar a cidade com um aspecto melhor, mais arrumado, e aparentemente isso não prejudica em nada as plantas do parque ou praça.
A questão fica por conta de um detalhe inusitado: esse tipo de cortador de grama geralmente chega bem perto do tronco da arvorezinha e encosta nela, na tentativa de “caprichar” o trabalho e não deixar grama alta em volta da árvore. Nesse momento, a máquina arranca em círculo a casca, fazendo algo que pode matar o exemplar e é conhecido como “anelamento”, promovendo a interrupção total ou parcial do fluxo de seiva e sequelas para a planta.
Grande parte das mudas urbanas devem morrer vagarosamente ou “não pegar” por esta causa, e não somente vandalismo ou falta de água.
Esse problema já foi percebido por outras cidades e a solução é muito simples, não exige trocar o equipamento de corte, vultosos recursos públicos ou trabalhosos coroamentos em volta da muda que a ressecam:
E em São Paulo, a maior cidade do Brasil? Quando se dará tal atenção para que as nossas árvores jovens sobrevivam, promovam saúde e o dinheiro do contribuinte seja justificado?
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017
Morte das árvores associada ao aumento de mortes humanas
Não é segredo que as plantas desempenham um papel essencial na saúde do nosso planeta. Mas um novo estudo sugere que, à medida que as árvores à nossa volta diminuem, a tendência pode estender-se ao número de vidas humanas.
Ao longo da última década, morreram cerca de 100 milhões de árvores em todas as regiões leste e oeste dos Estados Unidos, vítimas do devastador besouro-verde. Desde que chegou aos Estados Unidos em 2002, o besouro invasor atacou árvores ao longo de 15 estados.
Apesar de este inseto não ter um impacto direto sobre outra coisa que não árvores, a destruição que causa parece ligar-se intimamente ao reino humano. Uma equipa do Serviço Florestal dos Estados Unidos tentou perceber o efeito que a morte de todas estas árvores tem na saúde humana.
Os investigadores examinaram dados da mortalidade de 1.296 municípios onde os besouros-verdes estão presentes e comparam-nos aos valores pré-invasão, de 1990 a 2007. Depois de ajustarem as conclusões para algumas variáveis demográficas, como rendimento e educação, a equipa descobriu uma relação surpreendente: menos árvores combina-se com mais mortes humanas.
O Treehugger revela que se registou, de fato, um aumento da mortalidade associada às doenças cardiovasculares e respiratórias em municípios infestados pelo besouro-verde. No total, a ação do besouro foi associada a 6.113 mortes ligadas a doenças respiratórias e 15.080 mortes cardiovasculares adicionais.
A invasão do inseto permitiu neste contexto uma análise única da ligação entre as árvores e a saúde humana, mas a verdade é que, considerando os níveis de desflorestação, a realidade não há de ser muito diferente em outras partes do mundo.
É necessário começar a pensar nas árvores como parte da nossa infraestrutura de saúde pública. Elas não embelezam só a paisagem – tem um papel fundamental na qualidade de vida das pessoas.
Fonte: http://greensavers.sapo.pt/
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017
Está a nascer uma “cidade de árvores” na área metropolitana de Manchester
Extraído do blog Bio Terra
Foto: City of Trees |
Nos próximos 25 anos, um movimento urbano vai plantar três milhões de árvores na área metropolitana de Manchester, uma por cada homem, mulher e criança. Em pouco mais de um ano, o projecto “City of Trees” plantou mais de 94.000.
Os promotores do movimento querem ainda recuperar 2.000 hectares de espaços verdes abandonados e aproximar as pessoas das árvores e bosques da sua cidade.
“Queremos envolver as pessoas com o seu ambiente natural, plantando árvores, gerindo áreas, compreendendo mais sobre os benefícios que as árvores e os bosques trazem à nossa sociedade”, explicou Tony Hothersall, director do movimento, à BBC News.
Segundo o “City of Trees”, as cidades precisam de árvores para melhorar a qualidade do ar, arrefecer temperaturas, reduzir o risco de inundações, armazenar carbono ou ainda para criar habitats para a vida selvagem. Por exemplo, um carvalho maduro pode albergar até 423 espécies diferentes de invertebrados. Além disso, as árvores são uma porta de entrada das crianças para a natureza e melhoram o bem-estar geral das comunidades.
Por exemplo, os responsáveis do movimento estão a trabalhar com investigadores da Universidade de Manchester numa experiência para descobrir como podem as árvores reduzir as inundações e o impacto das cheias.
O projecto é uma iniciativa do Oglesby Charitable Trust e do Community Forest Trust que foi lançada em Novembro de 2015. Até agora já estão plantadas 94.380 árvores e 30 pomares e estão a ser recuperados 223 hectares de bosques urbanos. A iniciativa já envolveu um total de 7.279 pessoas.
Segundo Tony Hothersall, o projecto quer levar árvores a vários locais, desde bosques abandonados, a corredores entre áreas verdes, a zonas desarborizadas e ainda a ruas e jardins privados. “Trata-se mesmo de plantar árvores onde quer que seja apropriado plantá-las”, resumiu. “O que é verdadeiramente importante é escolher a árvore certa para o lugar certo.”
Na base do movimento está a vontade de “aumentar a sensibilização dos cidadãos e decisores políticos sobre o papel das árvores na melhoria das cidades”. De momento, “a área metropolitana de Manchester regista um desenvolvimento urbanístico fantástico, mas o ambiente natural precisa acompanhar isso”, acrescentou.
Em Portugal há algumas cidades com projectos de reflorestação de árvores autóctones, como por exemplo a Área Metropolitana do Porto e o FUTURO – Projecto das 100.000 árvores. Nos cinco anos que leva o projecto foram plantadas 81.369 árvores e arbustos em 190 hectares de 15 municípios, como Arouca, Gondomar, Valongo, Trofa e Porto. Para o ano de 2016/2017, o projecto definiu como meta a plantação de mais 15.000 árvores e arbustos.
Também a Câmara Municipal de Lousada se comprometeu com esta missão e lançou o projecto Plantar Lousada, iniciativa que visa plantar, até ao final do Inverno de 2017, pelo menos, 10.000 árvores de espécies autóctones.
Publicada por João Soares
sábado, 10 de dezembro de 2016
Personagens de São Paulo - Plantador de Árvores - TV Gazeta
A série "Personagens de São Paulo" acompanha a vida de pessoas que procuram atuar como agentes de mudança no dia-a-dia da cidade e dos paulistanos. Nesta edição, saiba como um administrador reabilitou uma área degradada na zona leste de São Paulo.
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terça-feira, 6 de dezembro de 2016
Cidade mais verde, Inventário de arborização indica avanços e pede cuidados
Araucária: espécie nativa da reigão Sul está em risco de extinção,
aponta estudo
Foto: CR
Foto: CR
"O Inventário nos orgulha”, disse o vice-prefeito, Antonio Feldmann na apresentação do Inventário Municipal de Arborização Urbana, realizado na terça 22. Elaborado pela empresa Legalize Assessoria Ambiental, o levantamento inédito demandou um investimento na ordem de R$ 600 mil. Ele integra o Plano Municipal da Mata Atlântica (PMMA), que visa desenvolver ações de preservação do bioma.
Dividido em duas linhas de ação, o censo arbóreo analisou as áreas verdes e as vias e canteiros públicos do município. Considerado um instrumento fundamental para a gestão ambiental, deve provocar uma mudança a ser sentida num prazo de 20 anos.
Em relação às áreas verdes, foram realizados laudos de cobertura vegetal de 589 áreas verdes. Dessas, 45 são consideradas prioritárias para a conservação da Mata Atlântica. O que chama atenção, positivamente, em Caxias, é que o Índice de Área Verde (IAV) é de 14,22m²/habitante. Um recorde, se remetido à média nacional e do mínimo indicado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que é de 12m² por pessoa.
Já nas vias e canteiros públicos, o estudo visa fundamentar o plano de trabalho da equipe de Parques, Praças e Jardins (PPJ), da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Semma). O levantamento permite conhecer a espécie, seu porte, bem como seu estado fitossanitário e os “conflitos com equipamentos públicos”.
Responsável técnica do projeto, a bióloga Vanise Sebben, comenta os resultados levantados. “O Plano da Mata Atlântica está pronto para a fase de implementação. As ações sairão do papel e irão para a prática, de forma planejada, já que temos agora as informações que eram indispensáveis para realizarmos um trabalho técnico responsável”.
Corticeira-da-Serra – Erythrina falcata |
O mapeamento apontou a presença de 463.982 árvores em áreas verdes, num total de 593ha de extensão urbana florestada. Em 147 desses locais, no entanto, 51% das espécies encontradas são exóticas.
De acordo com o secretário do Meio Ambiente, Adivandro Rech, o Inventário servirá para a criação do Plano de Arborização Urbana. “De posse destas informações, que são cruciais para o gestor ser capaz de planejar e de direcionar esforços, tenho certeza que ações mais efetivas na melhoria dos serviços ambientais de nossa cidade serão possíveis. Além, também, de ser um passo a mais na transparência de dados, já que qualquer cidadão pode acessar informações”, aponta.
Com relação às vias públicas e canteiros urbanos, foram inventariadas 64.122 plantas. Dessas, 35.713 são exóticas e a mais comum dentre elas é o Ligustrum lucidum, popular ligustro, com 5.626 unidades. Outras 25.888 são nativas do RS. Foram listados 3.988 espécimes de pitangueira, cujo nome científico é Eugenia uniflora.
A contagem deflagrou, ainda, que 55.829 desses indivíduos arbóreos das vias públicas apresentam algum tipo de conflito com equipamento público. A maior parte, 9.351 plantas têm contato com a fiação elétrica.
Já reparou a diversidade de árvores que existe na rua? O estudo mostra um dado preocupante: a biodiversidade das espécies arbóreas é baixa. Numa escala de zero a 1, no Coeficiente de Mistura de Jentsch QM, Caxias chega aos 0,006. Com o mapeamento pronto, as equipes da Semma irão iniciar um trabalho minucioso para aumentar a biodiversidade e cuidar da arborização já existente.
“A gente sempre diz que Caxias se caracteriza pela sua identidade étnica e cultural e agora também ambiental. Devemos ampliar o horizonte para que as pessoas tenham acesso a isso. Pode ser como fonte de pesquisa, de ações, de atividade da rede de ensino da cidade. A comunidade deve ter acesso para que possa aprimorar este estudo”, concluiu Feldmann.
Apontamentos do Inventário
Áreas verdes: 589, sendo 45 prioritárias – 593 hectares
Indivíduos arbóreos: 463.982 – 647 espécies (498 nativas, 151 exóticas e 18 ameaçadas de extinção)
Índice de arborização: 14,22m²/hab
Árvores em canteiros ou vias públicas: 64.122
Nativas: 25.888 – a mais comum é a pitangueira
Exóticas: 35.713 – a mais comum é o ligustro
55.829 árvores em conflito
Passeio: 30.306
Fiação: 9.351
Pista: 3.725
Prox. esquina: 3.100
Com outra árvore: 2.654
Edificação: 2.293
Prox. boca de lobo/hidrante: 1.881
Rede elétrica ou iluminação: 1.660
Placas de sinalização: 769
Semáforo: 52
Em risco de extinção
Xaxim – Dicksonia sellowiana
Araucária – Araucaria angustifolia
Figueira – Ficus cestrifolia
Cabreúva – Myrocarpus frondosus
Corticeira-da-Serra – Erythrina falcata
Fonte: Secretaria Municipal do Meio Ambiente
Redação Jornal Correio Riograndense
segunda-feira, 5 de dezembro de 2016
Fícus atacados por praga em BH continuam a se degradar e já representam ameaça
Fonte: jornal estado de Minas
Depois do surto da praga, a prefeitura quer revitalizar as vias, eliminando os troncos das árvores mortas. Mas o Movimento Fica Fícus propõe que eles se transformem em galeria a céu aberto, como esculturas
postado em 08/06/2016 06:00 / atualizado em 08/06/2016 10:41
As folhas insistem em brotar em alguns galhos retorcidos do corredor de árvores, outrora frondosas, das avenidas Bernardo Monteiro, na Região Hospitalar, e Barbacena, no Barro Preto, Centro-Sul de Belo Horizonte, dando a ideia, a quem passa por ali, de uma vida que resiste em se esvair. Quase quatro anos depois da identificação dos primeiros focos da mosca branca do fícus (Singhiella sp.), o futuro das árvores aniquiladas pela praga continua sem definição, à espera de um edital de revitalização prometido pela primeira vez para março de 2014, promessa reiterada para 2016. Enquanto isso, nos últimos dois anos aumentou em 10% o número de galhos mortos. Passaram de 29 para 39, de um total de 101 inicialmente existente nos três pontos críticos da capital, que incluem ainda a praça da Igreja da Boa Viagem.
Os primeiros sinais da mosca-branca- do-fícus foram detectados nas árvores de BH em julho de 2012. A praga causa ressecamentos de galhos e ramos, além de comprometimento severo dos estados fitossanitário e vegetativo das árvores atacadas, pois suga a seiva e retira nutrientes das plantas, injetando toxinas que provocam desfolhamento intenso. Como relata a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, a princípio a árvore rebrota, tentando uma reação, mas, com o tempo, acaba por se exaurir. É quando os ramos secam e a planta morre.
De acordo com a secretaria, dos 51 fícus da Bernardo Monteiro, 20 já estão mortos. Na Avenida Barbacena, são 17 de um total de 44 e, dos seis da praça da Boa Viagem, dois estão condenados. No fim de 2013, esses números eram, respectivamente, 17, 11 e um. No documento que prevê as diretrizes de revitalização, a secretaria afirma que, embora continue com o acompanhamento constante da situação das árvores, o controle do inseto foi suspenso, já que não têm sido mais verificado surtos populacionais. O texto admite que não se pode assegurar, no entanto, que os troncos voltarão “ao seu pleno desenvolvimento vegetativo, especialmente porque algumas já se encontram totalmente secas e várias se encontram em rápido declínio de estado fitossanitário”.
A secretaria admite que as árvores continuam em processo de degradação e têm, hoje, estado fitossanitário considerado bastante ruim. Acrescenta que elas continuam a ser rotineiramente monitoradas, para verificar o surgimento de novos galhos secos que tenham risco de queda e para determinar novas estratégias a serem usadas. Documento da pasta relata comprometimento de troncos, que passaram a apresentar trincas verticais, requerendo intervenções severas para eliminar riscos de queda. Por isso, a prefeitura considera que há impasse para uso público dessas vias, com prejuízos inclusive paisagísticos. Nos próximos dias, a expectativa é concluir a retirada de galhos secos das três áreas afetadas.
Praga desafia a administração pública e ameaça as árvores na capital.entenda a praga em http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/06/08/interna_gerais,770430/ficus-atacados-por-praga-em-bh-continua-a-se-degradar.shtml
Mosca branca
domingo, 4 de dezembro de 2016
Avaliação de Riscos em Árvores - Ênfase na análise visual com Mark Duntemann
Mark Duntemann - Engenheiro Florestal,Consultor e Perito em Riscos em Arborização Urbana, Natural Path
Urban Forestry Consultants, USA.
Excelente mini curso ministrado pelo Mark, no XX CBAU em BH, com dicas e procedimentos para avaliação de árvores. Teoria e prática ajustadas, proporcionando um crescimento profissional.
Abaixo um folder para leitura.
alexandre panerai
Excelente mini curso ministrado pelo Mark, no XX CBAU em BH, com dicas e procedimentos para avaliação de árvores. Teoria e prática ajustadas, proporcionando um crescimento profissional.
Abaixo um folder para leitura.
alexandre panerai
quarta-feira, 16 de novembro de 2016
ILHAS DE CALOR AMENIZADAS PELAS ÁREAS VERDES.
Entenda como as árvores ajudam a combater as ilhas de calor nas cidades
As ilhas de calor acontecem devido à falta de áreas verdes, ao excesso de construções, asfalto e poluição extrema.
17 de outubro de 2016 • Atualizado às 11 : 00
Ter uma ou mais árvores perto de casa é um jeito simples de obter muitos benefícios pessoais e ambientais. | Foto: iStock by Getty Images
Ilha de calor é um termo usado para se referir ao aumento da temperatura em áreas urbanas. Em geral, isso acontece devido à falta de áreas verdes, ao excesso de construções, asfalto e poluição extrema. A forma mais eficaz de combater este efeito é com o plantio de árvores.
A primeira maneira de uma árvore contribuir para o combate às ilhas de calor é o fato de fornecerem sombras. De acordo com a Agência de Proteção Ambiental dos EUA, uma área sombreada pode ser até sete graus mais fresca do que áreas expostas ao sol.
Amenizando o calor, ameniza-se também a quantidade de energia gasta para a refrigeração de ambientes, o que, consequentemente, também diminui a emissão de gases de efeito estufa na atmosfera.
As árvores ainda realizam naturalmente um processo de evapotranspiração, que é a transpiração das plantas. Isso acontece de maneira muito semelhante aos humanos. Durante este processo, as árvores liberam vapor de água na atmosfera, ajudando a refrescar naturalmente o ambiente.
O terceiro ponto, e de extrema importância, é a influência das plantas na manutenção do ar. As árvores têm poder para limpar os poluentes atmosféricos. Elas conseguem absorver óxido e dióxido de nitrogênio, dióxido sulfúrico e outros poluentes que costumam elevar a temperatura local. Enquanto isso, ela aspira oxigênio, gás totalmente necessário para a nossa própria existência.
Outro benefício oferecido pelas árvores é a purificação da água. Ao envolver o solo, as plantas funcionam como um filtro natural e retentor de águas. Quanto mais árvores presentes nas cidades, melhor é o escoamento de água durante as tempestades e mais limpo o recurso será.
Ter uma ou mais árvores perto de casa é um jeito simples de obter muitos benefícios pessoais e ambientais.
Redação CicloVivo
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