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quinta-feira, 23 de julho de 2015

A criatividade dos produtores orgânicos no combate das ervas daninhas

Por: Joop Stoltenborg


O produtor orgânico se confronta com três grupos de pragas, incômodos que constantemente atrapalham o bom andamento das plantações.
Um deles são os fungos e bactérias. Eles gostam de calor e umidade para crescer e destruir as plantas. Na produção convencional se usa fungicidas para combater.
Outro grupo são os insetos e animais, os menores, só visíveis com lente de aumento, até os grandes do tamanho da capivara e vacas que invadem uma plantação. Os produtores convencionais usam todo tipo de inseticidas para matar os insetos.
O terceiro grupo são as ervas daninhas. Plantas que competem com as verduras e legumes ocupando espaços e alimentos. O combate é através do uso de herbicidas na agricultura convencional.

Erva daninha um aliado
Na agricultura orgânica o mato não é visto como erva daninha mas como aliado que tem importância para melhorar, proteger, adubar a terra e até equilibrar os insetos e fungos.
A grande arte é manejar o mato para não ter excesso no momento errado, prejudicando a produção. Por isso o mato que nasce junto com as plantas de verduras, deve ser controlado. Para cenoura e beterraba estamos usando um lança-chamas que queima o mato antes que a cenoura germine, por que o mato nasce mais rápido do que a cenoura,dando tempo para queimar o mato sem prejudicar a cenoura. A construção do lança-chamas foi possível graças a contatos via internet com outros produtores no mundo, que mandaram informações a respeito. O lança chamas ajuda muito mas não resolve o problema de uma erva daninha muito danada, a chamada tiririca.

A temida tiririca
Tiririca tem bulbos embaixo da terra. Muitas vezes o esterco vem contaminado com tiririca que se espalha então rapida-mente pela propriedade através das máquinas. Quando toma conta da terra, ela não permite plantas pequenas e frágeis nascer e crescer. O bulbo tem tamanho de um grão de feijão e, por isso, fica pequeno demais para ser retirado da terra. Mas quando você trabalha, afofando a
terra com arado ou enxada rotativa o bulbo vai nascer e forma redes de raízes em mais ou menos trinta dias. Com raízes formadas fica mais fácil retirá-las ‘peneirando’ a terra com ajuda de um rastelo que é um serviço manual e pesado. Aí surgiu a idéia de usar uma máquina de arrancar batatas (inglesas) e que é nada mais do que uma grande peneira mecanizada. Fizemos vários testes com a máquina e o resultado foi muito positivo.
É um alívio pois o serviço era muito pesado . A terra fica livre desta praga terrível por muitos anos. O pessoal está de parabéns com a brilhante idéia que permite produzir sem herbicidas.

http://www.aboaterra.com.br/produtor.php?id=49&A+criatividade+dos+produtores+org%E2nicos+no+combate+das+ervas+daninhas&busca=

quarta-feira, 18 de março de 2015

Tomateiros - nova fixação de plantas

Olhem só que fixação de tomateiros, encontrei neste blog ! Muito Interessante.


Os tomateiros estão a crescer muito bem, já lhes coloquei os ferros e eles já estão a subir. Já tive de fazer algumas curas, ficaram amarelos, mas depois recuperaram muito bem, agora tem é muitos rebentos ladrões, vou ter de os tirar por que assim a planta está a despender energia em rebentos que só a enfraquecem e retardam o seu crescimento.

http://diariodahorta.blogs.sapo.pt/41270.html#comentarios

quinta-feira, 12 de março de 2015

Cultivo protegido melhora a produção e a produtividade de hortaliças - P...



O inverno é rigoroso na serra gaúcha. Por este motivo, os agricultores estão partindo para o cultivo protegido, para garantir a produção e a renda familiar. Em São Marcos, a família Andrighetti produz hortaliças em estufas, com o apoio dos programas Mais Alimentos e Pronaf.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

A promissora cultura da Pereira


A cultura da pêra européia é tão antiga no sul do Brasil quanto à cultura da Maçã. Ambas foram introduzidas simultaneamente; porém, a da maçã, desde o início, obteve resultados satisfatórios;    a da pêra,     como não obteve bons resultados,
foi praticamente abandonada, tendo pouca pesquisa e recebendo pouquíssimos investimentos.

Na atualidade, os principais produtores, em ordem decrescente, são os Estados do Rio Grande do Sul (642 ha), São Paulo (235 ha), Santa Catarina (221 ha), Paraná (215 ha) e Minas Gerais (114 ha) (FAO, 2008; IBGE, 2008). A área total com a cultura no Brasil não ultrapassa 1700 ha.


Vale ressaltar que o Brasil produz apenas 17.000 toneladas anuais de peras das espécies Pyrus communis e P. serotina, porém consome quase dez vezes mais, equivalente a 1,2 kg por pessoa.

Quase a totalidade da pêra consumida no Brasil é importada. As razões para esta situação estão na impossibilidade de produzir eficientemente as variedades Européias e na baixa qualidade das peras D’águas produzidas aqui, situação esta que pode ser em parte modificada no futuro próximo.



Com a falta de produção, restou para o Brasil a importação do produto, principalmente dos países vizinhos como Argentina e Chile e, em menor escala, dos Estados Unidos e da Europa.
Essas importações atingem valores significativos. Em 2005, a pêra foi a fruta importada mais consumida pelos brasileiros, e a pêra estrangeira foi o produto de maior valor
na comercialização de frutas no CEAGESP, representando 12,6% da receita anual, superando
a maçã nacional e a laranja, com mais de 190 milhões de reais e volume de 62.546 toneladas
(fonte: MAA). Tendo sido importado 44.136 kg em 2006 (Corrêa, 2008).

A área e a expressão econômica da cultura da pereira no Paraná bem como no
restante do Brasil é pequena. Segundo levantamento da SEAB/DERAL o Estado do Paraná
conta com cerca de 200 ha e 3000 toneladas de peras Orientais e híbridas, produzidas em
2003.
Os pomares paulistas e paranaense de peras tipo européia e híbridas, na sua maioria,
são do tipo caseiro, formados por cultivares de baixa qualidade, como ‘Smith’, ‘Garber’,
“Kieffer’, ‘Leconte’ e outras conhecidas como peras ‘D’Água’, e, com o mínimo de
tecnologia empregada (Faoro, 1999).
Em particular no Estado de São Paulo e em algumas micro regiões do Paraná, há
destaque para o cultivo de peras asiáticas, principalmente nas regiões de inverno ameno e
verão quente, destacando-se os cultivares ‘Okusankichi’, ‘Hosui’ e ‘Atago’.

 Leia mais em:
Pera.pdf - 4shared.com - document sharing - download - alexandre panerai

Prof. Dr. Ricardo Antonio Ayub¹ e Mariane Gioppo²
¹. – Universidade Estadual de Ponta Grossa – Professor Doutor Associado – Departamento de Fitotecnia e
Fitossanidade – Av. General Carlos Cavalcanti, 4748. CEP: 84030-900. E-mail: rayub@uepg.br
². – Engenheira Agrônoma Mestranda em Agronomia pela Universidade Estadual de Ponta Grossa.

Sensibilidade da couve-flor ao excesso de água no solo

No cenário agronômico poucas hortaliças são adaptadas a variações extremas de temperatura e umidade como inundações temporárias e continuas, ocasionadas por precipitações ou irrigações excessivas, inundações e presença de camadas superficiais compactadas ou mesmo pela proximidade do nível do lençol freático (NF). Condições de excesso de umidade no solo implicam em redução da taxa de oxigênio uma vez que apresentam aeração deficiente, pois a água ocupa os poros do solo, fazendo com que os rendimentos das culturas se reduzam (Kerbauy, 2004; SÁ et al., 2004). 

Com a saturação do solo, a respiração das raízes das plantas torna-se significativamente comprometida devido à diminuição ou falta de oxigênio (Kerbauy, 2004), transformando-se em anóxico com ausência total de oxigênio. Essa deficiência pode afetar diretamente as culturas, ocasionando principalmente em solos ácidos um aumento da disponibilidade de ferro para as plantas, assim como enxofre, cálcio, molibdênio, níquel, chumbo e cobalto gerando toxidez as plantas, pelo acumulo de ferro e manganês e acumulando substâncias toxicas (Shapiro, 1959; Rodrigues et al., 1993). 

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

3 cereais que podem fortalecer o organismo e combater doenças






Ter uma alimentação saudável é a receita mais eficiente para a longevidade. Existem grãos e cereais que possuem papel fundamental para uma dieta balanceada e ainda refletem em benefícios diretos em diferentes áreas da saúde. O CicloVivo separou três exemplos e a influência que eles podem exercer no corpo humano.
Aveia
A aveia é um cereal bastante comum no Brasil. Por sua popularidade, ela também possui preços acessíveis. Mas, além dos benefícios econômicos que este alimento oferece, seu principal destaque é o bem que ele pode render ao organismo.
Este cereal é altamente recomendado por nutricionistas por sua versatilidade e funcionalidade. Ele é rico em fibras, o que ajuda a controlar os níveis de açúcar no sangue. Portanto, é ideal para os portadores de diabetes. A aveia também reduz o colesterol e as vitaminas, minerais e proteínas contidas em sua formação ajudam a manter o corpo protegido de infecções, por ativar as células de defesa.
Como consumir: A aveia pode ser consumida de diversas formas. O ideal é que sejam ingeridas, ao menos, três colheres dos flocos, farelo ou farinha. Ela pode ser misturada a outros alimentos, como frutas, leite ou vitaminas.
Foto: Ines/Flickr
Granola
A granola é uma mistura de diversos cereais e já se tornou item constantemente presente na dieta dos brasileiros. O fato de mesclar diferentes elementos potencializam ainda mais seus benefícios, as receitas da granola variam e podem conter: aveia, linhaça, gérmen de trigo, cevada, flocos de milhos, além de castanha, amendoim, frutas secas e outras coisas.
Esse misto de grãos ajuda a controlar o intestino, oferecer saciedade, combater o envelhecimento – devido às propriedades antioxidantes – entre outras coisas. Diante de todos esses benefícios, vale lembrar que o ideal é optar por granolas sem açúcar e o consumo deve vir acompanhado de uma boa hidratação.
Como consumir: Assim como a aveia, a granola pode acompanhar diversas frutas. Ela também pode ser misturada ao iogurte natural, complementando um dos lanches diários.
Quinoa
A quinoa é considerada um pseudocereal. Por não ser originária do Brasil, ela ainda não é muito famosa em território nacional. Sua fama começou a se espalhar há pouco tempo, principalmente por seus benefícios no controle de calorias, proteínas, carboidratos e gorduras.
Seu maior diferencial é melhorar o transporte de oxigênio no sangue. No entanto, os pesquisadores também apostam em uma ajuda do grão no combate à anemia, devido à alta concentração de zinco, cálcio e ferro presentes em sua composição.
Por não ser ainda muito comum no Brasil e ser produzida apenas em algumas regiões do sul e sudeste, a quinoa ainda é um pouco cara em território nacional. Mesmo assim, os retornos que ela oferece compensam o investimento.
Como consumir: Para manter todas as propriedades, o ideal é que a quinoa seja consumida na forma de grãos. Sendo assim, ela pode ser assada ou cozida com pouca água, para não perder nutrientes, e misturada a outros alimentos, entre eles o arroz e feijão, tortas, saladas e muito mais.

fonte: redação ciclo vivo

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

10 ideias de canteiros em espiral

 
Esses canteiros em espiral são lindos, pois é possível ver a dedicação de seu criador na colocação das pedras e na organização da plantas.

10 ideias de canteiros em espiral
Foto: terrawoods

10 ideias de canteiros em espiral
Foto: Sarah Jo Knits

10 ideias de canteiros em espiral
Foto: Valley Permaculture Alliance


10 ideias de canteiros em espiral
Foto: Gardeninggrrl

10 ideias de canteiros em espiral
Foto: Caras Ornamentals

10 ideias de canteiros em espiral
Foto: Gardeninggrrl

10 ideias de canteiros em espiral
Foto: anarchitect

10 ideias de canteiros em espiral
Foto: pjchmiel

10 ideias de canteiros em espiral
Foto: Harvest Moon

10 ideias de canteiros em espiral
Foto: Worldwide Permaculture Network

FONTE: http://www.ideiasgreen.com.br/2012/12/10-ideias-de-canteiros-em-espiral.html
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segunda-feira, 12 de maio de 2014

Frutas e verduras ajudam a diminuir chances de sofrer AVC

Alimentos devem ser ingeridos diariamente em até cinco porções

12/05/2014 | 06h01
Frutas e verduras ajudam a diminuir chances de sofrer AVC Divulgaçã/Divulgação
Foto: Divulgaçã / Divulgação
Comer mais frutas e vegetais pode reduzir o risco de acidente vascular cerebral (AVC), de acordo com uma nova pesquisa chinesa.
Cientistas realizaram uma análise de 20 estudos publicados nos últimos 19 anos para avaliar os efeitos do consumo de frutas e vegetais no risco de sofrer um AVC. Os estudos combinados envolveram 760.629 homens e 16.981 mulheres que tiveram derrames.
As chances de passar pelo incidente diminuíram 32% a cada 200 gramas de frutas ingeridas por dia e 11% a cada 200 gramas de vegetais consumidos diariamente.
— Melhorar a dieta e o estilo de vida é fundamental para o coração e para a redução do risco de acidente vascular cerebral na população em geral. Em particular, uma alimentação rica em frutas e vegetais é altamente recomendada, pois combina micro e macronutrientes e as fibras necessárias para o organismo — afirma Yan Qu, autor da investigação e professor na Faculdade de Medicina da Universidade de Qingdao, na China.

Qu cita trabalhos que demonstram que a alta ingestão de frutas e vegetais pode reduzir a pressão arterial e melhorar a função microvascular. Além disse, tem efeitos favoráveis sobre o índice de massa corporal (IMC), a circunferência da cintura, o colesterol, inflamação e estresse oxidativo.
Os benefícios destes alimentos se aplicaram de forma consistente para homens e mulheres, e nenhuma diferença significativa em relação à idade (mais jovens ou mais velhos do que 55 anos) foi encontrada. A equipe de pesquisadores ajustou os resultados da investigação para fatores como o tabagismo, consumo de álcool, pressão arterial, níveis de colesterol, frequência de atividade física, IMC, etc.

Foram combinados os resultados de seis estudos feitos nos Estados Unidos, oito na Europa e seis na Ásia. Verificou-se o baixo consumo de frutas e vegetais é prevalente em todo o mundo e, especialmente, em países de renda baixa e média. Aumentar a ingestão de frutas e legumes até 600 gramas por dia pode reduzir as chances de AVC em até 19% a nível mundial, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS).

Na China, o acidente vascular cerebral é a principal causa de óbitos, com uma estimativa de 1,7 milhão de mortes em 2010. Nos Estados Unidos, o incidente é quarta causa de mortes e o fator determinante de muitas deficiências. 

A American Heart Association recomenda que os adultos comam em média de quatro a cinco porções de frutas e verduras diariamente, com base em uma dieta de 2 mil calorias. Uma alimentação rica em uma variedade de cores e tipos de legumes e frutas é uma maneira de obter nutrientes importantes que a maioria das pessoas não recebe suficientemente, incluindo vitaminas, minerais e fibras alimentares. 

Fonte: jornal zero hora

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Dia de Campo na TV - Frutiovinocultura : consórcio entre criação de ovin...

A frutiovinocultura é uma das modalidades da Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), formada pelo consórcio de plantas frutíferas com a criação de ovelhas. Ela tem sido implantada no Nordeste brasileiro como uma alternativa viável para aumentar a produtividade e a rentabilidade das áreas de cultivo irrigado de frutas. No Vale do Submédio São Francisco, a maior parte dos consórcios acontece em áreas de cultivo de uva e de manga, que são os principais produtos de exportação da região. O consórcio usando ovinos é o mais recomendado, pois os animais causam menos danos aos pomares, em comparação com caprinos e bovinos.

terça-feira, 16 de julho de 2013

Gibi ou almanaque infantil da agricultura orgânica - EMBRAPA


Agricultura orgânica ganha páginas de almanaque infantil

Publicado em: 09/07/2013

Criado para incentivar o consumo de hortaliças pelo público infantil, o Almanaque Horta & Liça traz histórias em quadrinhos e diversos passatempos que aliam lazer e informação. A proposta é estimular entre os pequenos novos e bons hábitos – tanto o da leitura quanto o da alimentação saudável – e tudo isso com uma abordagem lúdica e descontraída.

Em sua quarta edição, a publicação, idealizada pela Embrapa Hortaliças (Brasília/DF), explica como funciona o sistema de produção orgânico à turminha do Zé Horta e da Maria Liça. Quem não vai gostar nada do assunto é a Marina, que se assusta com as minhocas no solo, mas isso até descobrir que os túneis cavados por elas são essenciais para a ventilação das raízes das plantas e para a infiltração da água da chuva.

Eles vão aprender que na agricultura orgânica o que vale é produzir sem prejudicar o meio ambiente, por isso, os produtos químicos são proibidos nesse sistema de cultivo. Assim, o modo de produção orgânica preserva a biodiversidade e garante uma salada mais saudável.

Embrapa & Escola
O almanaque Horta & Liça é distribuído para instituições de ensino e para as crianças que

De acordo com Orébio de Oliveira, responsável pelo programa na Unidade, o almanaque tem uma aceitação muito boa entre os pequenos. “Eles ficam felizes com o brinde e logo começam a folhear as páginas para ler as histórias e preencher os passatempos”, conta.

Ele ainda diz que a animação é tanta que o brinde tem que ser entregue no final para não atrapalhar o andamento da visita. Este ano, o período de visitação vai até novembro e as escolas interessadas podem fazer o agendamento pelo telefone (61) 3385.9110 ou cnph.sac@embrapa.br.


visitam a Embrapa Hortaliças por meio do programa Embrapa & Escola. Em 2012, mais de 1300 alunos de escolas da rede pública e privada conheceram a Unidade, os campos experimentais, as casas de vegetação e uma horta demonstrativa com produtos como alface, pimenta, berinjela, cebolinha, tomate, cenoura, entre outros.

Divirta-se!
Nos links abaixo, é possível conferir as aventuras do Zé Horta e sua turma.
- Almanaque Horta & Liça - Número 1
- Almanaque Horta & Liça - Número 2
- Almanaque Horta & Liça - Número 3
- Almanaque Horta & Liça - Número 4


Paula Rodrigues (MTB 61.403/SP) 
Assessoria de Imprensa
Núcleo de Comunicação Organizacional (NCO)
Embrapa Hortaliças
Tel.: (61) 3385-9109
E-mail: paula.rodrigues@cnph.embrapa.br

sábado, 15 de junho de 2013

Cinco dicas para uma alimentação mais saudável! BBC


bergamotas pokan - Montenegro RS

Não é novidade que comer frutas e legumes é bom para a saúde. O difícil é colocar isso em prática no dia a dia.
A Organização Mundial da Saúde recomenda o consumo de 400g de frutas e legumes por dia, correspondente a cinco porções diárias, para prevenir doenças cardiovasculares e alguns tipos de câncer.
Mas como podemos suprir essa necessidade na prática ?
Aqui estão cinco maneiras de incluir as cinco porções por dia no seu menu diário sem fazer muito esforço.

Adicionar frutas ao café da manhã

O café da manhã não tem que ser chato, especialmente se você adicionar frutas.
“Corte uma maçã ou uma pêra, junte com blueberries, e coloque no cereal ou na farinha de aveia para obter um reforço de vitamina C e betacaroteno”, aconselha a nutricionista Helen Ford.
Se você não tem tempo de tomar café da manhã, uma solução é um shake de frutas vermelhas, como morango, amora, framboesa, que são ricas em antioxidantes que estimulam o sistema imunológico.
“O mais importante são as polpas das frutas, pois mastigá-las aumenta a produção dos sucos gástricos, o que auxilia o processo de digestão e absorção de nutrientes”, diz Ford.
Adicionar a casca é ainda melhor, porque, de acordo com a especialista, ajuda a reduzir o colesterol.
Para aqueles que argumentam que comer frutas os deixam inchados, a nutricionista tem um remédio.
“É melhor comer a fruta por volta de uma hora antes da refeição, ela contém açúcares simples, que não exigem muita digestão”, diz Ford.
“Outros alimentos, como os ricos em gordura, proteína e amido, permanecem por mais tempo no estômago, e tem uma digestão mais lenta.”
“Por isso, se você comer frutas após a refeição, a frutose vai ficar por muito tempo no estômago, vai fermentar e causar distensão abdominal e flatulência.”

Legumes para o lanche

Ford explica que figos secos e nozes são boas escolhas para comer entre as refeições.
O chef Javed Anand sugere usar suco de frutas ou de legumes para fazer um pão achatado, como pita ou o tradicional pão indiano Paratha. “Em vez de adicionar água à massa, adicione o suco”, diz Anand.
“Você pode adicionar manteiga, queijo ou pickles. Esta é uma ótima maneira de incluir legumes na massa”.

Sopa para substituir o sanduiche

A nutricionista Helen Ford sugere adicionar carnes ou legumes as sopas.

Sopa de agrião é uma escolha ideal para o almoço, explica Ford, pois é rica em ferro e magnésio.
No entanto, a nutricionista explica que, se você preferir um sanduíche, basta adicionar uma porção de folhas verdes escuras, como espinafre e agrião.
Se o problema da sopa é que dá a impressão de que não enche o estômago, você pode adicionar carne ou legumes a uma base vegetal.
O chef Mathew Pennington é um especialista em sopas à base de legumes, porque são fáceis de adaptar, desde que você mantenha as mesmas proporções.
“Para uma sopa para quatro ou seis pessoas, a base é sempre 500g de cebola, 250g de cenoura e 250g de aipo. Descasque e corte os legumes em cubos e misture em uma frigideira grande, em seguida cubra-os com água.”
“Deixe ferver e cozinhe até que os legumes estejam macios. Tempere com sal e vinagre, e misture até ficar homogêneo. Você pode peneirar se quiser não quiser a sopa com pedaços”, diz Pennington.

Compota de frutas

Compotas de frutas são uma ótima opção para uma sobremesa gostosa e saudável
Cozinhar a fruta lentamente usando especiarias ao em vez de açúcar também é uma boa maneira de melhorar o sabor do doce ou da compota.
“Eu amo peras e pêssegos cozidos em um pouco de água com anis estrelado e canela”, diz Anand.
“Depois de cozido, retiro as frutas e adiciono um pouco de iogurte grego e açafrão”.
Anand diz que o anis estrelado é uma espécie muito versátil e vai bem com todos os tipos de frutas. Uma outra dica é usar menta, que adiciona frescor a uma salada de frutas ou compota.
“Açafrão funciona bem com manga e laranja.” conta Anand.
Além disso, diversos estudos sugerem que o ruibarbo contém níveis elevados de polifenóis, que protegem as células do organismo contra danos por radicais livres.
Pesquisadores da Sheffield Hallam University, na Inglaterra, descobriram que o ruibarbo cozido de forma lenta tem um maior teor de polifenóis do que em seu estado natural.
Assim, para uma sobremesa nutritiva ou um lanche com um alto teor de vitamina C, você pode fazer uma compota de ruibarbo com gengibre e suco de laranja.
“Maçãs e amoras cozidas vão muito bem com uma boa pitada de canela”, diz Helen Ford. “É uma deliciosa sobremesa saudável e cheia de vitaminas”.

Varie as frutas e legumes

Uma das melhores maneiras de aproveitar ao máximo as cinco porções por dia é comer de acordo com as cores do arco-íris, ou seja, diferentes frutas e legumes.
“É muito importante ter uma dieta variada e experimentar pratos diferentes”, diz Anand.
“Eu acho melhor comer uma variedade de frutas e legumes preparados de forma menos saudável, do que comer o mesmo legume favorito o tempo todo.”
Javed Anand diz que o coco, que muitos acham pouco saudável, é muito bom para a pele e o cabelo.”A chef recomenda cozinhar carne com leite de coco.
E complementa: “Para mim, quanto mais variada a dieta, mais saudável você está.”
Matéria da BBC Brasil

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Biodiversidade que se come:

Frutas nativas do Rio Grande do Sul e hortaliças não convencionais foram festejadas no último sábado, 15




Celebrar a biodiversidade foi o objetivo da I Mostra Biodiversidade pela Boca, promovida pelo InGá com o apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). E certamente a intenção foi alcançada durante o evento que aconteceu no último sábado,15, na Feira da Cultura Ecológica do Menino Deus em Porto Alegre. Inúmeras pessoas circularam pelas bancas que compunham a Mostra. Os olhares curiosos e a satisfação de experimentar os sabores da nossa agrobiodiversidade ficaram evidentes e concretizaram o ideal da Mostra.
Sucos de amora, butiá, guabiroba, ananás vieram de Antônio Prado; leites vegetais de girassol, gergelim e noz pecan, de Porto Alegre; polpa da juçara e o milho crioulo do Litoral Norte. Pães de plantas alimentícias não convencionais (Pancs). Sementes. Mudas nativas. Suco verde. Diálogos, trocas de experiências e conhecimentos. Foram diversos os elementos que compunham a Mostra e construíram um espaço rico de pensamentos e sabores.
A artista visual, Fátima Lopes, teve a oportunidade de experimentar a polpa da juçara, que ela não conhecia e sequer tinha ouvido falar. A juçara, palmeira nativa da Mata Atlântica, fornece um alimento altamente nutritivo, uma polpa semelhante a do açaí. Lucas Nascimento, da Associação Içara de Maquiné/RS, ficou satisfeito com o seu trabalho na Mostra. “É bacana mostrar todo o processo, como é despolpar, se não fica sempre aquela coisa industrial e as pessoas não sabem de onde vêm as coisas”. Além do Lucas, a equipe que veio de Maquiné contou também com Rafael Panniz e Juliana Marasi, todos da Biologia da UFRGS e trouxe consigo uma despolpadeira fabricada na Amazônia. Em plena Mostra fez, junto com o público, todos os passos da despolpa dos frutos da juçara até sua degustação.
A estudante de biologia, Sara Stumpf, trouxe pães feitos de Pancs. Foi o de Ora-pro-nobis que mais saiu. Para ela a Mostra foi muito importante, pois é uma maneira de trazer o conhecimento gerado na universidade, com pesquisas relacionadas às plantas nativas, para o grande público. “A gente pesquisa lá para trazer o conhecimento para cá”, comenta Sara. Os pães também foram degustados juntamente com maionese de Pancs e pasta de nozes com beldroega, preparadas pelos culinaristas da Comuna do Arvoredo, comunidade urbana onde se localiza a sede do InGá.
Os culinaristas Mateus Raymundo, Lívia Braga e Paulo Bettanzos, preparam sucos, pastas e leites da terra, alimentos de origem vegetal que libertam o consumidor dos químicos da indústria do alimento. Os leites de gergelim, noz pecan e girassol surpreenderam os participantes da Mostra por seu gosto rico e também a sua origem. Os culinaristas ainda fizeram para degustação o alimento quiçá mais antigo das Américas, o beijú que é feito com mandioca ralada direto na chapa quente, sem sal ou qualquer tempero. Apesar da simplicidade no preparo, o beijú surpreendeu pelo sucesso entre o público da Mostra: todos queriam repetir a degustação.
A Mostra que ocorreu ao lado da Feira da Cultura Ecológica do Menino Deus em Porto Alegre, também chamou atenção de um grupo de voluntários que sempre participa da Feira levando ao público o suco verde. Vendo a movimentação eles também se agregaram ao espaço.
O milho crioulo também esteve Mostra. O agricultor de Terra de Areia, Rodrigo Wolf, levou espigas do milho arco-íris e a farinha feita a partir deste cereal. “O pessoal se interessou bastante pela produção de farinha diferenciada, a farinha do milho colorido”, comenta o agricultor. O milho crioulo produzido por Wolf é de origem tupi. É denominado milho arco-íris, pois são plantadas todas as cores do cereal em um mesmo local e cada vez mais as variedades de milho se misturam, criando novas cores a cada nova safra.
A importância desse tipo de evento foi comentada por Lori La Porta, agrônoma de Vera Cruz, integrante daONG Resgatando o Futuro da Biodiversidade (BioFuturo), como um espaço para o consumidor conhecer novas opções e querer buscar alternativas de alimentação. Além de ser uma oportunidade de os jovens conhecerem, também é de os mais velhos se religarem a suas raízes, “eles perderam o vinculo com a terra, hoje a lavoura deles é o supermercado”, comenta Lori.
Para a vice-coordenadora do InGá Claudine Abreu o evento cumpriu o objetivo proposto: ser um espaço educativo, de potencial transformador, que possibilitou trocas de experiências e novos contatos entre os participantes, além de instigar a discussão sobre a produção e o consumo dos alimentos. “ É preciso diversificar a alimentação agregando no dia-a-dia alimentos regionais, livres de venenos e não transgênicos. Esperamos repetir o evento em 2013!”
A Mostra teve o apoio financeiro do MAPA e vai ter uma segunda edição em meados de março, com as safras de araçá e butiá.

FONTE: http://www.inga.org.br
December 22nd, 2012 | Category: Assuntos Gerais | Subscribe to comments | Both comments and pings are currently closed

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Guabiroba ou guabirova na capela Kanazawa


Em novembro comi muitas guabirobas desta árvore e a produção foi tanta que muitas frutas acabaram no chão. Recolhi estas frutas para colocar no minhocário e algumas plantei em vasos para multiplicar algumas mudas. Estas frutas nativas são bem desconhecidas da população urbana, por isso é fundamental divulgar literarura e fotos, a respeito.













Planta brasileira diminui taxas de colesterol ruim no sangue

Estudo gaúcho comprova que a guavirova é capaz de derrubar os índices de LDL e aumentar os de HDL, a versão boa da gordura

Da Redação
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Guavirova é a nova promessa contra o colesterol
Guavirova é a nova promessa contra o colesterol
Uma pesquisa gaúcha mostra que a planta brasileira guavirova pode ser a nova arma contra os altos níveis de gordura no sangue. Os cientistas do Instituto de Cardiologia de Cruz Alta, no interior do Rio Grande do Sul. Eles recrutaram 39 voluntários com colesterol elevado para testes com cápsulas à base das folhas da planta, informa a SAÚDE!.

“Entre os indivíduos que receberam uma dose de 500 miligramas, houve uma diminuição de 41% nos níveis de LDL, o colesterol ruim”, revela o biomédico Jonatas Klafke, um dos autores do trabalho. “Também notamos um aumento de 21,4% nas taxas de HDL, a versão boa da gordura.” Os pesquisadores querem saber agora que componentes da guavirova prestam tamanho serviço aos vasos sanguíneos. Além disso, pretendem avaliar todo seu potencial contra os radicais livres, moléculas danosas por trás de vários males, e processos inflamatórios.

A ficha da planta
Nome científico:
Campomanesia xanthocarpa

Nome popular:
Guavirova ou guabiroba

Onde é encontrada:
Nos estados do Sul do Brasil, em Goiás e Minas Gerais

Partes usadas:
As folhas, a casca da árvore e o fruto, que é rico em vitamina C e ingrediente de geleias e picolés

http://www.abril.com.br/noticias/ciencia-saude/planta-brasileira-diminui-taxas-colesterol-ruim-415486.shtml

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Embrapa lança oito novas cultivares de frutas em Brasília

Empresa realiza evento para apresentar novas variedades produzidas em 2012.

Nesta quinta-feira (29/11), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária reúne jornalistas em sua sede, em Brasília, para apresentar novas cultivares de frutas para a produção no Brasil. Segundo nota divulgada pela entidade, são oito tipos de produtos, entre cupuaçu, banana, maracujá, pêssego, uva e limão.
 Veja abaixo a lista das novas variedades da embrapa
 
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BRS Carimbó é uma cultivar de cupuaçu desenvolvida pela Embrapa Amazônia Oriental, Belém (PA). A fruta apresenta mais produtividade e resistência em relação às variedades normalmente utilizadas pelos produtores e possui resistência à vassoura-de-bruxa, doença que ataca o cupuaçuzeiro, que pode até levar a planta a morte. Sua produtividade chega a ser 2,5 vezes maior do que a média do Estado do Pará. Pode ser utilizado tanto para a produção de polpa quanto de semente.

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A cultivar de banana BRS Platina foi desenvolvida pela Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, em Cruz das Almas (BA) e tem como principal característica de produção a resistência ao mal-do-Panamá e a tolerância à Sigatoka-amarela. Os frutos são muito semelhantes aos da banana Prata Anã, tanto na forma quanto no sabor. Em relação à produção, o rendimento de frutas de primeira qualidade na nova cultivar é de aproximadamente 90%.

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A cultivar de maracujá BRS Rubi do Cerrado, desenvolvida pela Embrapa Cerrados, em Planaltina (DF produz aproximadamente 50% de frutos de casca vermelha ou arroxeada com peso de 120 a 300 gramas. Possui teor de sólidos solúveis de 13 a 15° Brix e rendimento de suco em torno de 35%. Na região do DF e MT, dependendo das condições de manejo da cultura, pode atingir produtividades superiores a 50 toneladas por hectare no primeiro ano de produção. Esse cultivar também possui maiores níveis de resistência às principais doenças do maracujazeiro e elevados níveis de produtividade são. Além disso, é mais resistente ao transporte. Possui coloração amarelo forte, bom rendimento de polpa e maior tempo de prateleira.
Embrapa/Divulgação 
A cultivar de pêssego BRS Fascínio, desenvolvida pela Embrapa Clima Temperado, em Pelotas (RS) produz frutos grandes, de polpa branca, sabor doce, consistência firme e boa produtividade. A floração e maturação da cultivar, no entanto, são mais tardias que as cultivares BRS Kampai e BRS Rubimel, lançamentos anteriores de pêssego da Embrapa. As características mais importantes dessa cultivar são o tamanho das frutas e a firmeza da polpa. Durante a fase de validação, a produção em plantas adultas chegou a cerca de 90kg/planta. O pêssego BRS Regalo, de polpa branca e doce, também é outro lançamento da Embrapa. Entre suas características apresenta uma ótima estabilidade de produção e é indicado para a região Sul do país.
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A BRS Vitória é uma cultivar de uva preta sem semente desenvolvida pela Embrapa Uva e Vinho, em Bento Gonçalves (RS). Seu sabor é aframboesado e agradável, sendo recomendada para o consumo in natura. Sua produção é vigorosa e fértil, seu ciclo de produção é precoce, e pode ser cultivada com sucesso nas regiões Noroeste de São Paulo e Minas Gerais, Norte do Paraná e no Vale do Submédio São Francisco. Além disso, é a primeira cultivar brasileira de uva sem semente tolerante ao míldio, principal doença fúngica da videira, que pode infectar todas as partes verdes da planta causando maiores danos quando afeta as flores e os frutos. Sua produção chega a alcançar 25 a 30 toneladas por hectare. Apresenta teor de açúcar de 19 a 23º Brix.


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Já a cultivar de uva BRS Magna, também desenvolvida pela Embrapa Uva e Vinho, é recomendada para elaboração de suco varietal ou em corte com outras cultivares visando à melhoria do sabor, cor e doçura. Apresenta boa adaptação climática, podendo ser cultivada em condições de clima temperado e tropical úmido. A cultivar tem vigor mediano e boa fertilidade de gemas, com média de produtividade em São Paulo, Rio Grande do Sul e Mato Grosso entre 25 e 30 t/ha e teor de açúcar em torno de 17 e 19º Brix.



A última cultivar de fruteira a ser lançada pela Embrapa neste ano é a do limão tahiti BRS Passos. Esta lima ácida é uma alternativa de produção para a entressafra no Distrito Federal e Entorno. Sua característica principal é a produção elevada na entressafra (julho até novembro), com adequado manejo de adubação para esta finalidade.
No Distrito Federal, uma das regiões de produção desta fruta, a produção do limão cai em até 80% na entressafra, e a caixa do produto já chegou a ser vendida por até R$ 80,00, enquanto que na safra o preço é de cerca de R$ 5,00. É boa alternativa para a agricultura familiar, já que, mesmo numa área de produção muito pequena, o limão gera lucro. Além disso, ele pode ser produzido na forma de consórcio com outras culturas, como algumas hortaliças.
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terça-feira, 21 de agosto de 2012

O segredo dos pomares sem agrotóxicos


Casal planta frutas mais saudáveis, cultivadas sem o uso de qualquer tipo de veneno. Contra pragas e insetos, eles usam flores. As frutas podem ser colhidas do pé e ingeridas. E viram também geléias.

Um lugar especial, onde se produzem frutas orgânicas. O agrônomo Marc Ferrez Weinberg e a ecologista Nicole Doerrzapf plantam morangos, laranjas, bananas, goiabas e pêssegos tudo orgânico. Mas, afinal, onde estão as frutas?

terça-feira, 17 de julho de 2012

Técnica Rural - Conheça detalhes da colheita e poda de amora


Por ser uma fruta extremamente delicada, a amora exige cuidados especiais no momento da colheita. É preciso observar a cor, para que o fruto seja colhido antes de estar totalmente maduro, garantindo a conservação por mais tempo.


 O programa mostra como identificar o ponto ideal de maturação para a colheita e demonstra como deve ser feita a poda de verão, importante para a produtividade da safra seguinte

Autor: Canal Rural

 


sábado, 30 de junho de 2012

COMA TANGERINA. FAZ BEM PARA O CORAÇÃO E AINDA EVITA A OBESIDADE



Estudo descobriu que a substância nobiletina, presente nos gomos da tangerina, impede a elevação do colesterol e ainda permite que o peso seja controlado.

Para quem quer emagrecer, parece que um ótimo incentivo é uma fruta aparentemente comum, mas que possui propriedades extremamente saudáveis: a tangerina. Uma nova pesquisa desenvolvida pela Universidade do Oeste de Ontario, no Canadá, aponta que o fruto pode não apenas prevenir a obesidade, como oferece também proteção à diabetes do tipo 2 e à aterosclerose, uma doença venal responsável pela maioria dos ataques de coração e derrames.

O estudo descobriu que a substância nobiletina, presente nos gomos da tangerina, impede a elevação do colesterol e ainda permite que o peso seja controlado. A conclusão foi feita após testes serem realizados em ratos de laboratório submetidos a uma dieta altamente calórica, gordurosa e com muito açúcar.

Os pesquisadores dividiram os ratos em dois grupos: o primeiro foi alimentado com essa dieta de engorda, e todos os animais acabaram obesos. Eles apresentaram altos níveis de colesterol e triglicerídeos, além de terem mais insulina e glicose no sangue e possuírem um fígado gordo. Por causa de todos esses problemas, os ratos tinham maior propensão a sofrer um acidente cardiovascular (AVC) e de desenvolverem diabetes.

O segundo grupo recebeu a mesma dieta, mas, conjuntamente, também ingeriu a niboletina. Esses ratos não apresentaram níveis maiores de colesterol nem de triglicerídeos, nem de insulina ou glicose. Eles ganharam peso, mas nada acima do normal, e seus corpos ficaram bem mais sensíveis aos efeitos da insulina. Além disso, a susbtância preveniu o acúmulo de gordura no fígado e estimulou processos de queima de excesso de gordura ao inibir os genes responsáveis pela fabricação da gordura.

“Os ratos que receberam a niboletine estavam, basicamente, protegidos contra a obesidade”, afirmou Murray Huff, autor da pesquisa. Segundo ele, o estudo também comprovou, após um tempo maior de observação, que a substância da tangerina também protegia os animais contra a aterosclerose, que pode levar a derrames e a um AVC. “O estudo abre as portas para que sejam feitas pesquisas novas sobre tratamentos adequados a essas doenças”, disse Huff.

O doutor Murray Huff vem pesquisando essa área de substâncias que combatam a obesidade há anos. Em 2009 ele descobriu que outra fruta, a toranja (grapefruit), também possuía uma substância eficaz na prevenção do ganho excessivo de peso - a naringenina. “O que é interessante é que a nobiletina é pelo menos dez vezes mais potente que a naringenina, além de proteger contra outras coisas que não só a obesidade”, afirmou Huff.


Data Edição: 13/04/2011
Fonte: Revista Época

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