Blog dedicado a AGROECOLOGIA, ARBORIZAÇÃO URBANA, ORGÂNICOS E AGRICULTURA SEM VENENOS. Composting, vermicomposting, biofiltration, and biofertilizer production... Alexandre Panerai Eng. Agrônomo UFRGS - RS - Brasil - agropanerai@gmail.com whast 51 3407-4813
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segunda-feira, 10 de novembro de 2014
terça-feira, 28 de outubro de 2014
Papa Francisco dá seu “toque” à cozinha do Vaticano
A cozinheira brasileira das favelas, Regina Tchelly, dá cursos de culinária
sem desperdício aos chefs da Santa Sé
NESsT ORG / Flickr / CC
O Papa Francisco, que se pronunciou várias vezes contra odesperdício de alimentos, está deixando seu estilo impresso também na cozinha do Vaticano. A cozinheira Regina Tchelly, ex-dona de casa e especialista na arte da reciclagem, ensinará os chefs da Santa Sé a preparar pratos “anti-desperdício”, que são feitos com casca de frutas, folhas, raízes de verduras, sementes e outros ingredientes que geralmente acabam no lixo e com os quais, no entanto, podem ser preparados deliciosos pratos.
O Papa Francisco conheceu a Regina por acaso, durante sua visita apostólica ao Brasil para a Jornada Mundial da Juventude. Foi então que ele conheceu o projeto “Favela Orgânica”, dirigido por esta jovem mulher de 32 anos. Seu objetivo é ensinar como obter um alimento nutritivo e delicioso em um contexto de pobreza.
Entre os ingredientes mais utilizados, encontram-se cascas de melancia, banana, maracujá e abóbora, bem como talos de brócolis.
Seu compromisso com a sustentabilidade conquistou pessoas conhecidas, como Harrison Ford e o príncipe Willian da Inglaterra.
Depois de ser rejeitada em sua tentativa de financiamento público, Regina não desistiu, mas fez o que estava ao seu alcance: construiu uma única horta na favela Morro da Babilônia.
Ao mesmo tempo, começou a organizar encontros nos quais apresentava suas receitas “Desperdício Zero” e que, graças ao apoio de Slow Food Brasil (associação que promove a alimentação saudável e natural), tornaram-se autênticos cursos de culinária.
“Estes pratos são bons para a saúde, econômicos e não desperdiçam os recursos do planeta”, garante Regina, e explica que, “trabalhando com planejamento das compras e do consumo, o projeto ‘Favela Orgânica’ promove a reflexão sobre o escândalo do desperdício de alimentos”.
O estilo culinário de Regina é único: quando há pouca comida, a criatividade é o único caminho, e o talento dessa mulher é justamente o de saber criar pratos muito gostosos com pouquíssimos recursos.
Regina ainda não revelou qual será o cardápio do Vaticano, mas há muitas ideias para 2014, proclamado Ano Internacional da Agricultura Familiar.
A questão dos recursos alimentares disponíveis para o sustento das populações mais pobres da Terra está bem presente no coração doPapa Francisco, que no último dia 6 de junho afirmou, em sua catequese, que “os alimentos jogados no lixo são alimentos roubados da mesa dos pobres, de quem tem fome”.
Acompanhando as lições de Regina, o Papa vai reestruturar uma parte dos Jardins Vaticanos, que será transformada em hortas orgânicas.
O Papa Francisco conheceu a Regina por acaso, durante sua visita apostólica ao Brasil para a Jornada Mundial da Juventude. Foi então que ele conheceu o projeto “Favela Orgânica”, dirigido por esta jovem mulher de 32 anos. Seu objetivo é ensinar como obter um alimento nutritivo e delicioso em um contexto de pobreza.
Entre os ingredientes mais utilizados, encontram-se cascas de melancia, banana, maracujá e abóbora, bem como talos de brócolis.
Seu compromisso com a sustentabilidade conquistou pessoas conhecidas, como Harrison Ford e o príncipe Willian da Inglaterra.
Depois de ser rejeitada em sua tentativa de financiamento público, Regina não desistiu, mas fez o que estava ao seu alcance: construiu uma única horta na favela Morro da Babilônia.
Ao mesmo tempo, começou a organizar encontros nos quais apresentava suas receitas “Desperdício Zero” e que, graças ao apoio de Slow Food Brasil (associação que promove a alimentação saudável e natural), tornaram-se autênticos cursos de culinária.
“Estes pratos são bons para a saúde, econômicos e não desperdiçam os recursos do planeta”, garante Regina, e explica que, “trabalhando com planejamento das compras e do consumo, o projeto ‘Favela Orgânica’ promove a reflexão sobre o escândalo do desperdício de alimentos”.
O estilo culinário de Regina é único: quando há pouca comida, a criatividade é o único caminho, e o talento dessa mulher é justamente o de saber criar pratos muito gostosos com pouquíssimos recursos.
Regina ainda não revelou qual será o cardápio do Vaticano, mas há muitas ideias para 2014, proclamado Ano Internacional da Agricultura Familiar.
A questão dos recursos alimentares disponíveis para o sustento das populações mais pobres da Terra está bem presente no coração doPapa Francisco, que no último dia 6 de junho afirmou, em sua catequese, que “os alimentos jogados no lixo são alimentos roubados da mesa dos pobres, de quem tem fome”.
Acompanhando as lições de Regina, o Papa vai reestruturar uma parte dos Jardins Vaticanos, que será transformada em hortas orgânicas.
quarta-feira, 8 de outubro de 2014
Parabéns Cariocas! 13 bairros do Rio integram circuito de feiras orgânicas
Fonte Ciclo Vivo
07 de Outubro de 2014 • Atualizado às 12h15
Há uma semana foi lançada mais uma feira de alimentos livres de
agrotóxicos na cidade do Rio, desta vez no bairro da Urca. A iniciativa
integra o Circuito Carioca de Feiras Orgânicas, que teve início em 2010 e
já está presente em 13 bairros.
Os demais bairros que recebem semanalmente suas feiras com alimentos exclusivamente orgânicos são Ipanema, Leblon, Jardim Botânico, Tijuca, Glória, Freguesia, Barra da Tijuca e Olaria. Nas feiras, os alimentos são vendidos pelo próprio produtor, sem intermediação, a preços justos para os consumidores. Os produtores passam por rigorosa avaliação e os alimentos são produzidos de acordo com as normas de preservação ambiental.
Moradora de Botafogo, a aposentada Rose Penin, 64 anos, comemorou a novidade no bairro vizinho. “Tenho absoluta certeza de que esta feira veio para ficar. Torço para que as pessoas se conscientizem sobre os benefícios de se consumir alimentos orgânicos”, afirmou.
Consumidor de alimentos orgânicos há cerca de um ano e meio, o engenheiro Arnaldo Teixeira notou mudanças significativas na saúde de sua família. “Além da segurança que a qualidade desses alimentos nos transmite, sinto-me mais disposto. Com a saúde a minha família em dia, passei a dar mais valor a alimentos e hábitos saudáveis”, conta ele.
Como montar sua barraca orgânica
Para participar do Circuito Carioca de Feiras Orgânicas, o produtor interessado deve entrar em contato com a Secretaria Especial de Desenvolvimento Econômico Solidário e apresentar a certificação de produtos orgânicos. As solicitações são avaliadas pelo Comitê Gestor e somente são aceitos os pedidos que estiverem de acordo com as normas do regimento interno do comitê, especialmente no que diz respeito ao plantio orgânico dos produtos.
Foto: Ricardo Cassiano
Endereços das feiras disponíveis na cidade:
Feira Orgânica da Urca
Local: Praça da Medalha Milagrosa (Avenida Pasteur, próximo ao número 458), às quintas-feiras, das 7h as 13h.
Feira Orgânica do Bairro Peixoto
Local: Praça Edmundo Bittencourt, aos sábados, de 7h às 13h.
Feira Orgânica da Glória
Local: Rua do Russel, aos sábados, de 7h às 13h.
Feira Orgânica de Ipanema
Local: Praça Nossa Senhora da Paz, às terças-feiras, de 7h às 13h.
Feira Orgânica do Jardim Botânico
Local: Praça da Igreja São José da Lagoa, aos sábados, de 7h às 13h.
Feira Orgânica do Leblon
Local: Praça Ministro Romeiro Neto, às quintas-feiras, de 7h às 13h.
Feira Orgânica da Tijuca
Local: Praça Afonso Pena, às quintas-feiras, de 7h às 13h.
Feira Orgânica da Barra da Tijuca
Local: na Praça do O, às terças-feiras, de 7h às 13h.
Feira Orgânica de Botafogo
Local: Praça da esquina da Rua Muniz Barreto com Rua São Clemente, aos sábados, de 7h às 13h.
Feira Orgânica do Flamengo
Local: Praça José de Alencar (Rua Marques de Abrantes, esquina com Rua São Salvador), às terças-feiras, de 7h às 13h.
Feira Orgânica de Laranjeiras
Local: Praça Jardim Laranjeiras (Rua General Glicério, altura do n. 224), às terças-feiras, de 7h às 13h.
Feira Orgânica da Freguesia
Local: Praça Professora Camisão, aos sábados, de 7h às 13h.
Feira Orgânica da Leopoldina
Local: Praça Marechal Maurício Cardoso - Olaria, aos sábados, de 7h às 13h.
Os demais bairros que recebem semanalmente suas feiras com alimentos exclusivamente orgânicos são Ipanema, Leblon, Jardim Botânico, Tijuca, Glória, Freguesia, Barra da Tijuca e Olaria. Nas feiras, os alimentos são vendidos pelo próprio produtor, sem intermediação, a preços justos para os consumidores. Os produtores passam por rigorosa avaliação e os alimentos são produzidos de acordo com as normas de preservação ambiental.
Moradora de Botafogo, a aposentada Rose Penin, 64 anos, comemorou a novidade no bairro vizinho. “Tenho absoluta certeza de que esta feira veio para ficar. Torço para que as pessoas se conscientizem sobre os benefícios de se consumir alimentos orgânicos”, afirmou.
Consumidor de alimentos orgânicos há cerca de um ano e meio, o engenheiro Arnaldo Teixeira notou mudanças significativas na saúde de sua família. “Além da segurança que a qualidade desses alimentos nos transmite, sinto-me mais disposto. Com a saúde a minha família em dia, passei a dar mais valor a alimentos e hábitos saudáveis”, conta ele.
Como montar sua barraca orgânica
Para participar do Circuito Carioca de Feiras Orgânicas, o produtor interessado deve entrar em contato com a Secretaria Especial de Desenvolvimento Econômico Solidário e apresentar a certificação de produtos orgânicos. As solicitações são avaliadas pelo Comitê Gestor e somente são aceitos os pedidos que estiverem de acordo com as normas do regimento interno do comitê, especialmente no que diz respeito ao plantio orgânico dos produtos.
Foto: Ricardo Cassiano
Endereços das feiras disponíveis na cidade:
Feira Orgânica da Urca
Local: Praça da Medalha Milagrosa (Avenida Pasteur, próximo ao número 458), às quintas-feiras, das 7h as 13h.
Feira Orgânica do Bairro Peixoto
Local: Praça Edmundo Bittencourt, aos sábados, de 7h às 13h.
Feira Orgânica da Glória
Local: Rua do Russel, aos sábados, de 7h às 13h.
Feira Orgânica de Ipanema
Local: Praça Nossa Senhora da Paz, às terças-feiras, de 7h às 13h.
Feira Orgânica do Jardim Botânico
Local: Praça da Igreja São José da Lagoa, aos sábados, de 7h às 13h.
Feira Orgânica do Leblon
Local: Praça Ministro Romeiro Neto, às quintas-feiras, de 7h às 13h.
Feira Orgânica da Tijuca
Local: Praça Afonso Pena, às quintas-feiras, de 7h às 13h.
Feira Orgânica da Barra da Tijuca
Local: na Praça do O, às terças-feiras, de 7h às 13h.
Feira Orgânica de Botafogo
Local: Praça da esquina da Rua Muniz Barreto com Rua São Clemente, aos sábados, de 7h às 13h.
Feira Orgânica do Flamengo
Local: Praça José de Alencar (Rua Marques de Abrantes, esquina com Rua São Salvador), às terças-feiras, de 7h às 13h.
Feira Orgânica de Laranjeiras
Local: Praça Jardim Laranjeiras (Rua General Glicério, altura do n. 224), às terças-feiras, de 7h às 13h.
Feira Orgânica da Freguesia
Local: Praça Professora Camisão, aos sábados, de 7h às 13h.
Feira Orgânica da Leopoldina
Local: Praça Marechal Maurício Cardoso - Olaria, aos sábados, de 7h às 13h.
Notícias relacionadas
SP ganha mais duas feiras de alimentos orgânicos
12/09 09:54
sexta-feira, 11 de julho de 2014
Visita de produtores à Ecocitrus, cooperativa orgânica - Montenegro - RS
Produtores da região noroeste do estado estiveram no município de Montenegro, no Vale do Caí, para conhecer a Ecocitrus, uma cooperativa de agricultores que se tornou referência na produção orgânica de citrus.
Reportagem: Francisco Lima
Imagens: Sérgio Tuninho
Edição: Francisco Lima
domingo, 8 de junho de 2014
TIO JUCA mostra plantação totalmente livre de venenos
Rodaika e Potter conheceram a propriedade e fizeram um belo passeio
Planatção do Tio Juca cresce sem venenos(Foto: Reprodução/RBS TV)
O Patrola de sábado (24) apresentou atrações incríveis ao ar livre. Rodaika e Potter estiveram em um local especial, localizado no meio do campo, a propriedade do Tio Juca. Ele cultiva uma plantação totalmente natural, sem o uso de nenhum veneno. Sua horta cresce 100% saudável, o que resulta em alimentos ótimos para o consumo (reveja o vídeo ao lado).
Além de preocupados com a saúde, os moradores do local mostraram que também mandam bem na hora de recepcionarem. Os apresentadores foram recebidos com uma refeição para ninguém botar defeito. A família do Tio Juca montou uma mesa cheia de bolos, sucos e geleias deliciosas. Depois da comilança um passeio no campo e um papo sobre a filosofia de vida de Tio Juca e sua família.
Veja o vídeo em
domingo, 15 de dezembro de 2013
Qué es la agricultura orgánica?
La agricultura orgánica es un sistema de
producción que trata de utilizar al máximo los recursos de la
finca, dándole énfasis a la fertilidad del suelo y la actividad
biológica y al mismo tiempo, a minimizar el uso de los recursos no
renovables y no utilizar fertilizantes y plaguicidas sintéticos para
proteger el medio ambiente y la salud humana. La agricultura orgánica
involucra mucho más que no usar agroquímicos. En
Centroamérica se está produciendo una gran variedad de productos
agrícolas orgánicos para exportación.
¿Cuáles son los principales requisitos?
Existen requisitos específicos para certificar la
producción orgánica de la mayoría de los cultivos,
animales, cría de peces, cría de abejas, actividades forestales y
cosecha de productos silvestres. Las reglas para la producción
orgánica contienen requisitos relacionados con el período de
transición de la finca (tiempo que la finca debe utilizar métodos
de producción orgánicos antes de que pueda certificarse; que es
generalmente de 2 a 3 años). Entre los requisitos están la
selección de semillas y materiales vegetales; el método de
mejoramiento de las plantas; el mantenimiento de la fertilidad del suelo
empleado y el reciclaje de materias orgánicas; el método de
labranza; la conservación del agua; y el control de plagas, enfermedades
y malezas. Además, se han establecido criterios sobre el uso de
fertilizantes orgánicos e insumos para el control de plagas y
enfermedades. Con respecto a la producción de animales, normalmente hay
requisitos sobre la sanidad de los animales, su alimentación,
reproducción, condiciones de vida, transporte y procedimientos para
sacrificarlos.
¿Cómo obtener la certificación?
Las normas para la agricultura orgánica son creadas
principalmente por agencias certificadoras privadas, pero también muchos
países han creado normas nacionales. En Centroamérica, el gobierno
de Costa Rica ha establecido sus propias reglas y los otros países
están en el proceso de crear y poner en práctica las suyas, con el
fin de apoyar al sector de la agricultura orgánica. Europa, Estados
Unidos y Japón tienen normas nacionales y si los productores desean
exportar sus productos a estos mercados deben cumplir los requisitos de
etiquetado orgánico de los países importadores.
La selección de la agencia certificadora es muy
importante. La agencia que escoja el productor debe estar reconocida
oficialmente y ser de confianza para el comprador en el país importador.
Las agencias certificadoras nacionales a menudo son menos costosas que las
agencias internacionales, pero podrían no ser tan conocidas en algunos
mercados extranjeros. El período de transición de la finca para
obtener la certificación orgánica a veces resulta costoso para el
productor, ya que mientras pasan los 2-3 años el producto se vende a su
precio convencional, pero el productor tiene que cumplir con los principios de
la producción orgánica, lo cual puede aumentar sus costos de
producción y disminuir su productividad, al menos al principio. Para
bajar el costo de la certificación, los productores pueden agruparse y
crear un sistema de control interno, siempre y cuando cumplan con ciertos
requisitos. Al hacer esto, es importante que los productores tengan en cuenta
que deben confiar y trabajar juntos, ya que dependerán mucho unos de
otros.
¿Cuáles son las principales ventajas y limitaciones?
Los productores se cambian a la agricultura orgánica
por varios motivos. Algunos consideran que el uso de agroquímicos
sintéticos es malo para su salud y para el medio ambiente, otros se
sienten atraídos por los precios más altos y el rápido
crecimiento del mercado, para muchos productos orgánicos, en los
últimos años. La agricultura orgánica puede representar una
oportunidad interesante para muchos productores centroamericanos y puede
convertirse en una herramienta importante para mejorar su calidad de vida y sus
ingresos.
El cambio a la agricultura orgánica puede ser
más fácil y más rentable para algunos productores,
dependiendo de algunos factores tales como, por ejemplo, si el agricultor
utiliza agroquímicos sintéticos de forma intensiva o no, si tiene
acceso a mano de obra (la producción orgánica suele requerir
más mano de obra), si tiene acceso a fertilizantes orgánicos y a
otros insumos permitidos, y si es propietario de su tierra, etc.
Por lo general, en Centroamérica los productos
orgánicos se venden en las ferias del agricultor y, más
recientemente, en supermercados. A pesar de la creciente demanda nacional,
los principales mercados para los productos orgánicos centroamericanos
son Norteamérica, Europa y Japón. En un principio, la
agricultura orgánica le interesaba sobre todo a los pequeños
productores, hombres y mujeres, pero con el crecimiento del mercado, algunos
grandes productores han empezado a producir de manera orgánica. Esto ha
creado una mayor presión competitiva sobre los precios y la calidad de
los productos.
Existen limitaciones técnicas con algunos productos
orgánicos en algunas situaciones donde todavía no hay buenas
alternativas por el uso de agroquímicos. La mayoría de los
productos orgánicos reciben un precio más alto en
comparación con los productos convencionales. Sin embargo, aunque es
difícil generalizar, se espera que en un futuro esta diferencia de precio
se reduzca debido a un aumento en la producción orgánica de
algunos productos, con lo que se podrá satisfacer la demanda del mercado.
Por otro lado, si bien existe el riesgo de que disminuya el sobreprecio que
reciben los productos orgánicos y que, en algunos casos, incluso
desaparezca, los productos orgánicos certificados son bien reconocidos en
la mayoría de los mercados y, como tales, pueden ser preferidos sobre los
productos convencionales.
MÁS INFORMACIÓN
Organizaciones internacionales
- Federación Internacional de Movimientos de Agricultura Orgánica IFOAM: www.ifoam.org (inglés)
- Movimiento Agroecológico Americano - MAELA: www.maela-net.org (español)
- FAO: www.fao.org/organicag (español, inglés y francés)
- Organic Trade Association: www.ota.com (inglés)
- GTZ: www.gtz.de/organic-agriculture (inglés, francés y alemán)
- Depto. Agricultura de los Estados Unidos, Servicio Agrícola Exterior: www.fas.usda.gov/agx/organics/organics.html (inglés)
- Organic Trade Services: www.organicts.com (inglés)
- The Organic Monitor: www.organicmonitor.com (inglés)
- Instituto de Investigaciones para la Agricultura Orgánica - FIBL: www.fibl.ch (español, inglés, alemán y francés)
- Organic Research: www.organic-research.com (inglés)
- Depto. Agricultura de los Estados Unidos,
- Centro Nacional de Información de la Agricultura Sostenible: www.attra.ncat.org (español e inglés)
- Depto. de Agricultura de los Estados Unidos, Programa Orgánico Nacional: www.ams.usda.gov/nop (inglés)
- Sistema Nacional de Innovación Agropecuaria en Ecuador: ww.sniaecuador.org (español)
- Movimiento Argentino para la Producción Orgánica - MAPO: www.mapo.org.ar (español)
Organizaciones nacionales y regionales en
Centroamérica
- Programa Nacional de Agricultura Orgánica de Costa Rica - PNAO: tel. (506) 2608300; Fax: (506) 2608301; agriorg@sol.racsa.co.cr; www.infoagro.go.cr/organico (español)
- CEDECO Costa Rica; tel. (506) 236-5198/236-1695; cedecosc@racsa.co.cr; www.cedeco.or.cr (español)
- Asociación Nacional para el Fomento de la Agricultura Ecológica en Honduras(ANAFAE): http://rds.org.hn/miembros/anafae/ (español)
Agencias certificadoras orgánicas nacionales y
regionales en Centroamérica
- Costa Rica - Eco-Lógica: tel. (506) 280 6592; fax (506) 224-66 76 ecologic@mail.powernet.co.cr; www.eco-logica.com
- Costa Rica - AIMCOPOP: tel (506) 552-2309; aimcopop@racsa.co.cr
- Guatemala - MayaCert: telefax (502) 253 1740/253 8175; info@mayacert.com; www.mayacert.com
- Nicaragua - Biolatina: tel. (505) 249 2362; cernica@ibw.com.ni; www.biolatina.com
Algunas agencias certificadoras orgánicas
internacionales
- ECOCERT: www.ecocert.com (español, inglés y francés)- BCS LatinCert (Costa Rica Oficina): tel. (506) 261 2131; (506) 261 2131; costarica@bcs-oeko.de www.bcs-oeko.de (alemán y español)- Naturland: www.naturland.de (español, inglés y alemán)- The Organic Crop Improvement Association (OCIA): www.ocia.org (inglés)- Quality Assurance International: www.qai-inc.com (español e inglés)- SKAL: www.skal.com (inglés y holandés)- Oregon Tilth Certified Organic (OTCO): www.tilth.org (inglés)- Quality Assurance International (QAI); www.qai-inc.com (español y inglés)
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
Uso de semente orgânicas poderá voltar a ser obrigatório
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento decidiu rever a proibição do uso de sementes e mudas convencionais na agricultura orgânica
Brasília – O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
decidiu rever a proibição do uso de sementes e mudas convencionais na
agricultura orgânica, que passaria a valer a partir de 19 de dezembro.
Pela regra em vigor até agora, a partir dessa data o uso exclusivo de
sementes orgânicas se tornaria obrigatório. Serão feitas alterações em
uma Instrução Normativa sobre o assunto, que passam a valer após serem
publicadas no Diário Oficial da União.
A mudança foi decidida pela Câmara Temática da Agricultura Orgânica, vinculada ao órgão. Segundo informações do Ministério da Agricultura, a decisão tem amparo em uma consulta pública que envolveu setor produtivo, associações, órgãos de pesquisa e certificadoras.
Ainda de acordo com o ministério, atualmente há escassez de sementes orgânicas para atender à demanda da cadeia produtiva.
A alternativa proposta à obrigatoriedade generalizada é que, a partir de 2016, cada estado produza listas definindo quais espécies e variedades deverão ser obrigatoriamente orgânicas.
Segundo o secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Caio Rocha, é preciso estimular a pesquisa e o desenvolvimento para que se crie condições ideais à produção orgânica. “Enquanto não houver estas condições, é preciso ter uma legislação simplificada”, disse.
O ministério informou ainda, por meio de sua assessoria de imprensa, que estimula a adoção de sementes orgânicas e que abriu seleção pública para contratar consultores que irão catalogar espécies de interesse.
Além da decisão sobre as sementes, a Câmara da Agricultura Orgânica propôs alterar regras sobre outros insumos, cuja utilização também seria restrita a partir de 19 de dezembro.
As vitaminas e pró-vitaminas de origem sintética para animais, que não seriam mais permitidas, poderão ser usadas quando sua falta não comprometer a saúde do rebanho e não houver disponibilidade de fontes naturais.
Foi mantida a permissão de uso de esterco vindo de sistemas não-orgânicos, desde que haja controle de risco e contaminantes.
Por fim, resíduos de biodigestores e lagoas de decantação poderão ser utilizadas, desde que seja feita uma análise de risco pelos organismos de avaliação de conformidade e organizações de controle social.
http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/uso-de-semente-organicas-podera-voltar-a-ser-obrigatorio
A mudança foi decidida pela Câmara Temática da Agricultura Orgânica, vinculada ao órgão. Segundo informações do Ministério da Agricultura, a decisão tem amparo em uma consulta pública que envolveu setor produtivo, associações, órgãos de pesquisa e certificadoras.
Ainda de acordo com o ministério, atualmente há escassez de sementes orgânicas para atender à demanda da cadeia produtiva.
A alternativa proposta à obrigatoriedade generalizada é que, a partir de 2016, cada estado produza listas definindo quais espécies e variedades deverão ser obrigatoriamente orgânicas.
Segundo o secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Caio Rocha, é preciso estimular a pesquisa e o desenvolvimento para que se crie condições ideais à produção orgânica. “Enquanto não houver estas condições, é preciso ter uma legislação simplificada”, disse.
O ministério informou ainda, por meio de sua assessoria de imprensa, que estimula a adoção de sementes orgânicas e que abriu seleção pública para contratar consultores que irão catalogar espécies de interesse.
Além da decisão sobre as sementes, a Câmara da Agricultura Orgânica propôs alterar regras sobre outros insumos, cuja utilização também seria restrita a partir de 19 de dezembro.
As vitaminas e pró-vitaminas de origem sintética para animais, que não seriam mais permitidas, poderão ser usadas quando sua falta não comprometer a saúde do rebanho e não houver disponibilidade de fontes naturais.
Foi mantida a permissão de uso de esterco vindo de sistemas não-orgânicos, desde que haja controle de risco e contaminantes.
Por fim, resíduos de biodigestores e lagoas de decantação poderão ser utilizadas, desde que seja feita uma análise de risco pelos organismos de avaliação de conformidade e organizações de controle social.
http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/uso-de-semente-organicas-podera-voltar-a-ser-obrigatorio
terça-feira, 22 de outubro de 2013
SDR realiza atividade comemorativa à Produção Agroecológica em Viamão - COPERAV
Participei desta visita ao assentamento filhos de Sepé, foi uma visita muito interessante!
Criado em 1998, o assentamento Filhos de Sepé abriga 376 famílias, divididas em 4 setores. A vasta área, onde inclusive há uma reserva ecológica intocável, não tinha nada além de grama selvagem. Se hoje você pode escutar o som dos pássaros e caminhar entre frutíferas árvores, dificilmente imaginará que havia apenas duas delas quando os assentados chegaram. Com um área total de 7000 ha, incluindo a reserva de aproximadamente 2000 ha , localizada no banhado do pacheco. Produzem em 1500 ha arroz orgânico e algumas famílias cultivam hortas orgânicas, até com entrega de cestas de produtos. Outras tem pomares, outras são artesãs com trabalho em lã e outros materiais.
A COPERAV tem uma agroindústria produzindo bolachas, biscoitos e outros produtos, pretendem construir um moinho para produzir farinha de arroz. Assim querem incorporar este ingrediente em seus produtos.
Comercializam seus produtos com 80 escolas da região, atingindo aproximadamente 2000 crianças.
Existe um projeto para estas visitas ao assentamento serem mensais, se você concorda ou quer mais informações acesse: http://coperav.com.br/
No próximo dia 17 de outubro, será promovida pela
Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (SDR) uma
atividade comemorativa à Produção Agroecológica de Alimentos no
Assentamento de Reforma Agrária Filhos de Sepé, localizado no município
de Viamão. O evento proporcionará visita em áreas de produção
agroecológica, ato e almoço de encerramento com alimentos orgânicos.
Participam da organização deste evento a Cooperativa
de Prestação de Serviços Técnicos Ltda. - COPTEC, Assentamento Filhos
de Sepé/Viamão, EMATER/RS – ASCAR, e Departamento de Desenvolvimento
Agrário – DDA.
A atividade é uma alusão ao Dia Mundial de
Alimentação, estabelecido pela Organização das Nações Unidas para
Agricultura e Alimentação (FAO) para o dia 16 de outubro, com o tema
“Sistemas Alimentares Sustentáveis para Segurança Alimentar e
Nutricional”. No Rio Grande do Sul, para comemorar esta data, diversas
entidades governamentais e da sociedade civil promovem a Semana da
Alimentação, de 14 a 20 de outubro de 2013.
A SDR convida a todos a vivenciar diretamente com os
envolvidos na produção de alimentos sustentáveis, que promove a
preservação ambiental e o fortalecimento das comunidades de pequenos
agricultores.
Programação:
9:00 – 12:00hs
Visitação em áreas de produção agroecológicas (hortaliças e arroz irrigado) e agroindústria.
12:00 – 12:40hs
Ato e apresentação de ações relacionadas a produção de alimentos desenvolvidas nos assentamentos.
12:40 – 13:30hs
Almoço de encerramento com produtos orgânicos.
Localização:
Assentamento Filhos de Sepé - Sede Social do Setor “A”
RS 040, Km 21, Parada 72 – 600m pela estrada de terra
Viamão/RS
sexta-feira, 26 de julho de 2013
terça-feira, 16 de julho de 2013
Gibi ou almanaque infantil da agricultura orgânica - EMBRAPA
Agricultura orgânica ganha páginas de almanaque infantil Publicado em: 09/07/2013 |
|
Criado para incentivar o consumo de hortaliças pelo público infantil,
o Almanaque Horta & Liça traz histórias em quadrinhos e diversos
passatempos que aliam lazer e informação. A proposta é estimular entre
os pequenos novos e bons hábitos – tanto o da leitura quanto o da
alimentação saudável – e tudo isso com uma abordagem lúdica e
descontraída. Em sua quarta edição, a publicação, idealizada pela Embrapa Hortaliças (Brasília/DF), explica como funciona o sistema de produção orgânico à turminha do Zé Horta e da Maria Liça. Quem não vai gostar nada do assunto é a Marina, que se assusta com as minhocas no solo, mas isso até descobrir que os túneis cavados por elas são essenciais para a ventilação das raízes das plantas e para a infiltração da água da chuva. Eles vão aprender que na agricultura orgânica o que vale é produzir sem prejudicar o meio ambiente, por isso, os produtos químicos são proibidos nesse sistema de cultivo. Assim, o modo de produção orgânica preserva a biodiversidade e garante uma salada mais saudável. Embrapa & Escola O almanaque Horta & Liça é distribuído para instituições de ensino e para as crianças que De acordo com Orébio de Oliveira, responsável pelo programa na Unidade, o almanaque tem uma aceitação muito boa entre os pequenos. “Eles ficam felizes com o brinde e logo começam a folhear as páginas para ler as histórias e preencher os passatempos”, conta. Ele ainda diz que a animação é tanta que o brinde tem que ser entregue no final para não atrapalhar o andamento da visita. Este ano, o período de visitação vai até novembro e as escolas interessadas podem fazer o agendamento pelo telefone (61) 3385.9110 ou cnph.sac@embrapa.br. visitam a Embrapa Hortaliças por meio do programa Embrapa & Escola. Em 2012, mais de 1300 alunos de escolas da rede pública e privada conheceram a Unidade, os campos experimentais, as casas de vegetação e uma horta demonstrativa com produtos como alface, pimenta, berinjela, cebolinha, tomate, cenoura, entre outros. Divirta-se! Nos links abaixo, é possível conferir as aventuras do Zé Horta e sua turma. - Almanaque Horta & Liça - Número 1 - Almanaque Horta & Liça - Número 2 - Almanaque Horta & Liça - Número 3 - Almanaque Horta & Liça - Número 4 Paula Rodrigues (MTB 61.403/SP) Assessoria de Imprensa Núcleo de Comunicação Organizacional (NCO) Embrapa Hortaliças Tel.: (61) 3385-9109 E-mail: paula.rodrigues@cnph.embrapa.br |
terça-feira, 2 de julho de 2013
Termina em dezembro prazo que permite uso de sementes convencionais na agricultura orgânica
Ministério da Agricultura estuda a cadeia produtiva de orgânicos e considera prorrogar este limite.
- Andrea Parisi | Brasília
Pela legislação atual, a partir de dezembro fica proibido o uso
de sementes convencionais na produção de cultivos orgânicos. O
Ministério da Agricultura, mapa está analisando toda a cadeia produtiva
do setor e estuda prorrogar a Instrução Normativa nº 64, criada em 2008,
que regula o uso de sementes fazendo.
– Nós estamos fazendo uma avaliação de que tipos de materiais já e
existem. Pode ser que haja materiais que não precisaremos prorrogar e
outros que precisarão de mais prazo. Até o final do ano, vamos publicar a
revisão da instrução normativa – diz Rogério Dias, coordenador de
Agroecologia do Ministério da Agricultura.
Enquanto decisão não é anunciada, produtores correm contra o tempo.
Em seminário realizado em Brasília, pesquisadores da Emater e Embrapa
relataram experiências de produção de sementes orgânicas realizadas no
interior de SP, norte de Minas Gerais e região Sul do país que têm
apresentado bons resultados. O objetivo é implementá-las também no
Cerrado.
Durante o encontro foi criado de um grupo formado por associações do
setor, produtores do Distrito Federal e órgãos do governo estadual e
federal, que irão disponibilizar recursos financeiros. A utilização de
sementes orgânicas é importante para os produtores conseguirem
certificar sua produção, como aponta o agricultor Rodrigo Rodrigues dos
Santos, que produz dez tipos de hortaliças.
– Nós, que estamos correndo atrás de uma certificação orgânica,
estamos bastante preocupados com essa situação da semente – relata o
agricultor, que tem dificuldades de encontrar sementes livres de
conservantes e agrotóxicos no mercado.
http://videos.ruralbr.com.br/canalrural/video/rural-noticias/2013/06/instrucao-normativa-para-cultivo-sementes-convencionais-alimentos-organicos-vence-dezembro/28051
fonte: Rural BR
sábado, 29 de junho de 2013
Cerco aos agrotóxicos no RS !!
Supermercados gaúchos aceitam rastrear frutas, verduras e legumes
Associação do setor anunciou que pretende buscar acordo com o Ministério Público para identificar os produtores dos hortigranjeiros vendidos pelas redes
No Estado, 25% das amostras analisadas têm resíduos acima do limite permitido, apontam dados da Anvisa
Foto:
Ricardo Duarte / Agencia RBS
Caio Cigana
Depois de o Ministério Público (MP) iniciar uma ofensiva judicial
para tentar obrigar as 10 maiores redes gaúchas de supermercados a
cumprir a norma técnica estadual de 2005 que exige rastreamento dos
hortigranjeiros, a entidade que representa o setor decidiu ontem buscar
uma conciliação.
A iniciativa da promotoria especializada de defesa do consumidor, somada ao programa de análise de resíduos de agrotóxicos em verduras, frutas e legumes, busca identificar produtores que aplicam químicos de forma irregular nos alimentos consumidos in natura.
Apesar da posição da Associação Gaúcha de Supermercados (Agas) em tentar um acordo, o MP sustenta que decidiu ingressar com as ações porque as empresas e a entidade se negaram a assinar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) que formalizaria a adesão às regras.
— Estamos entrando em contato com o MP e pedindo uma audiência. Houve um mal-entendido. A Agas quer colaborar. Nossa posição também é de defender o consumidor — diz o presidente da Agas, Antonio Cesa Longo.
Para o dirigente, como foi iniciado o monitoramento dos hortigranjeiros na Ceasa, onde pequenos e médios mercados se abastecem, a tarefa fica facilitada. Os grupos maiores, diz Longo, já têm fornecedores identificados.
Mesmo estranhando a nova posição, o promotor Alcindo Bastos, à frente do caso, considera o recuo positivo:
— Um acordo é sempre possível. Para nós, é interessante. Mas precisamos de uma rastreabilidade de fato. A Agas foi enfática (à época das negociações sobre o TAC) e não houve consenso.
A entidade, por sua vez, questiona a iniciativa do MP de acionar somente as maiores redes. Segundo Alcindo, foi apenas uma estratégia inicial para, posteriormente, forçar outros varejistas a cumprirem a norma. Duas decisões judiciais saíram até agora. Uma, referente à rede Asun, foi favorável ao MP. Na outra, contra o Carrefour, o despacho beneficiou a rede.
A importância de identificar a origem do produto com inconformidade é fazer com que as propriedades sejam fiscalizadas e os erros de aplicação de químicos corrigidos, explica Suzana Nietiedt, coordenadora do Programa Estadual de Monitoramento de Hortigranjeiros.
— Se não chegarmos ao produtor, não resolveremos o problema — diz.
No Estado, 25% das amostras coletadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) apresentam resíduos acima do limite, produtos proibidos ou não permitidos para a cultura. As coletas da Ceasa, ligadas a outra iniciativa, começaram em maio e os resultados ainda não saíram.
O consumo de alimentos contaminados com agrotóxicos ao longo dos anos é relacionado, por exemplo, ao aparecimento de câncer.
MP não aceita adotar programa do setor
Enquanto negociavam com o Ministério Público (MP), as redes propuseram a utilização do Programa de Rastreamento e Monitoramento de Alimentos (Rama), criado ano passado pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Apesar de também prever o acompanhamento dos resíduos de agrotóxicos e rastreamentos de frutas, legumes e verduras, o modelo não foi aceito.
— Sem a assinatura do TAC não haveria previsão de multa em caso de descumprimento e várias informações não seriam repassadas ao MP. Seria uma espécie de autocontrole — ressalta o promotor Alcindo Bastos.
Como o programa da Abras prevê a adesão espontânea dos supermercados, até agora apenas 20 redes de Santa Catarina e do Rio Grande do Norte participam, com a inclusão de 230 fornecedores monitorados.
Conforme a entidade nacional, supermercados do Pará e do Maranhão mantêm tratativas para se incorporarem ao programa de rastreamento.
Campeões de irregularidades
Percentual de amostras com resultados insatisfatórios no Estado, segundo a Vigilância Sanitária
Pimentão: 83%
Pepino: 80%
Morango: 60%
Cenoura: 60%
Couve: 50%
Alface: 50%
fonte:
A iniciativa da promotoria especializada de defesa do consumidor, somada ao programa de análise de resíduos de agrotóxicos em verduras, frutas e legumes, busca identificar produtores que aplicam químicos de forma irregular nos alimentos consumidos in natura.
Apesar da posição da Associação Gaúcha de Supermercados (Agas) em tentar um acordo, o MP sustenta que decidiu ingressar com as ações porque as empresas e a entidade se negaram a assinar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) que formalizaria a adesão às regras.
— Estamos entrando em contato com o MP e pedindo uma audiência. Houve um mal-entendido. A Agas quer colaborar. Nossa posição também é de defender o consumidor — diz o presidente da Agas, Antonio Cesa Longo.
Para o dirigente, como foi iniciado o monitoramento dos hortigranjeiros na Ceasa, onde pequenos e médios mercados se abastecem, a tarefa fica facilitada. Os grupos maiores, diz Longo, já têm fornecedores identificados.
Mesmo estranhando a nova posição, o promotor Alcindo Bastos, à frente do caso, considera o recuo positivo:
— Um acordo é sempre possível. Para nós, é interessante. Mas precisamos de uma rastreabilidade de fato. A Agas foi enfática (à época das negociações sobre o TAC) e não houve consenso.
A entidade, por sua vez, questiona a iniciativa do MP de acionar somente as maiores redes. Segundo Alcindo, foi apenas uma estratégia inicial para, posteriormente, forçar outros varejistas a cumprirem a norma. Duas decisões judiciais saíram até agora. Uma, referente à rede Asun, foi favorável ao MP. Na outra, contra o Carrefour, o despacho beneficiou a rede.
A importância de identificar a origem do produto com inconformidade é fazer com que as propriedades sejam fiscalizadas e os erros de aplicação de químicos corrigidos, explica Suzana Nietiedt, coordenadora do Programa Estadual de Monitoramento de Hortigranjeiros.
— Se não chegarmos ao produtor, não resolveremos o problema — diz.
No Estado, 25% das amostras coletadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) apresentam resíduos acima do limite, produtos proibidos ou não permitidos para a cultura. As coletas da Ceasa, ligadas a outra iniciativa, começaram em maio e os resultados ainda não saíram.
O consumo de alimentos contaminados com agrotóxicos ao longo dos anos é relacionado, por exemplo, ao aparecimento de câncer.
MP não aceita adotar programa do setor
Enquanto negociavam com o Ministério Público (MP), as redes propuseram a utilização do Programa de Rastreamento e Monitoramento de Alimentos (Rama), criado ano passado pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Apesar de também prever o acompanhamento dos resíduos de agrotóxicos e rastreamentos de frutas, legumes e verduras, o modelo não foi aceito.
— Sem a assinatura do TAC não haveria previsão de multa em caso de descumprimento e várias informações não seriam repassadas ao MP. Seria uma espécie de autocontrole — ressalta o promotor Alcindo Bastos.
Como o programa da Abras prevê a adesão espontânea dos supermercados, até agora apenas 20 redes de Santa Catarina e do Rio Grande do Norte participam, com a inclusão de 230 fornecedores monitorados.
Conforme a entidade nacional, supermercados do Pará e do Maranhão mantêm tratativas para se incorporarem ao programa de rastreamento.
Campeões de irregularidades
Percentual de amostras com resultados insatisfatórios no Estado, segundo a Vigilância Sanitária
Pimentão: 83%
Pepino: 80%
Morango: 60%
Cenoura: 60%
Couve: 50%
Alface: 50%
fonte:
ZERO HORA
sábado, 20 de abril de 2013
Pequenas propriedades com grandes variedades!
É uma realidade comum nos asseentamentos! Pra não dizer indispensável a diversificação na pequena propriedade!
Bom final de semana!
Hoje vou visitar os sítios que são nossos clientes!
abraço
alexandre panerai
segunda-feira, 18 de março de 2013
Redes auto-sustentáveis - Alimentos agroecológicos no litoral norte do RS
No litoral norte do estado do Rio Grande do Sul agricultores agroecológicos produzem alimentos agroflorestais, vedem para a merenda escolar e nas feiras e mercados próximos produtos saudáveis contribuindo com a preservação do meio ambiente e o consumo consciente.
Um vídeo de Júlia Aguiar e André de Oliveira.
Um vídeo de Júlia Aguiar e André de Oliveira.
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