Mostrando postagens com marcador orquídeas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador orquídeas. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Orquídea Phalaenopsis, flores com longa duração para dentro de casa

Extraído do  blog Jardim de Helena em www.gaucha.com.br/jardimdehelena

Autoria: Eng. Agr. Helena  Schanzer

A orquidea da espécie Phalaenopsis é a melhor orquídea para cultivar dentro de casa. É uma flor delicada e resistente, além de ser de fácil cultivo.  A origem da Phaleonopsis é a Ásia tropical,  Tailândia,  e a que vemos por aqui é um híbrido. A floração pode ser branca até rosa pink ou amarela e dura até 3 meses. Vale a pena investir nesta  orquídea, ela enfeita a sala, a sacada, o escritório e dura muito tempo.  Não tem perfume. Dica: depois que a flor morre, corte a haste e deixe um cabo curto e as folhas. Coloque num local que receba luminosidade natural (nada de sol direto), regue com pulverizador que na primavera ela florescerá novamente. Lembre de adubar com fertilizante líquido! 
phalaenopsis
Orquídea Phalaenopsis, floração cor de rosa – Foto: Pixabay
A orquídea Phaleanopsis não gosta do  frio, tampouco de geada, nem do ar condicionado e do vento.  Para regar prefira borrifadores e pulverize uma neblina suave sobre o solo e sobre as folhas para umidificar o ar. Jamais molhe demais porque as raízes apodrecem.
Phaleanopsis e mini hera- arranjo sofisticado
Phaleanopsis e mini hera- arranjo sofisticado – Foto: Helena Schanzer
Caminhando nas ruas no Rio de Janeiro fiquei encantada com as orquídeas Phalaeonopsispenduradas nas árvores em Ipanema, no Leblon e na Barra. Os cariocas fixam orquídeasnos troncos das árvores dos passeios tanto nas ruas movimentadas, como nas ruas calmas, a uma altura que nenhum pedestre alcança.  E as orquideas Phalaenopsis  florescem e e enfeitam a cidade. Criam uma atmosfera aconchegante. Podemos encontrar orquideas  da espécie Phalaenopsis de diversas cores e tons, confere a galeria de fotos. Difícil mesmo é escolher qual delas levar para casa, não é?

quarta-feira, 29 de julho de 2015

Pesquisa confirma: Bromélias e orquídeas ajudam na restauração ecológica.



Epífitas fornecem nutrientes, armazenam água e atuam na ciclagem de nutrientes

Pesquisa da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba, mostra que um dos métodos encontrados para promover o aproveitamento de material de florestas a serem desmatadas é o transplante de plantas epífitas, como bromélias e orquídeas, em regiões florestais durante o processo de recuperação ecológica. As epífitas são formas de vida de plantas que habitam árvores, denominadas forófitos, sem, contudo, parasitá-las.
Segundo a bióloga Marina Melo Duarte, pesquisadora no programa de Pós-Graduação em Recursos Florestais da Esalq, a inserção dessa forma de vida em uma floresta é de grande importância para que ela recupere os processos ecológicos. “Além de serem capazes de fornecer microambientes e recursos como flores e frutos e armazenar água, as epífitas atuam na ciclagem de nutrientes. Contribuem, enfim, para o aumento de heterogeneidade de um ecossistema.”
No cenário mundial atual, mesmo com crescente preocupação ambiental, é possível observar que desmatamentos ainda ocorrem em taxas elevadas, reduzindo a cobertura florestal. Ainda que possa ser diminuído por diversos mecanismos, esse problema tende a permanecer, já que ele é necessário para que ocorram obras de infraestrutura e de outros interesses. A cada ano, mais de 500 hectares de florestas, em diferentes estágios de regeneração, são legalmente desmatados no Estado de São Paulo.
“A supressão vegetal, dentro de certas limitações, é permitida por lei. Apesar de não fazer com que uma floresta retorne exatamente ao que era no passado, a restauração ecológica pode contribuir para reduzir a agravante perda de cobertura vegetal no planeta”, comenta a pesquisadora.

Epífitas fixadas com barbante de sisal e fibra de palmeiras

Transplante viável
No Laboratório de Ecologia e Restauração Florestal (LERF), a bióloga analisou duas florestas com 13 e 23 anos de processo de restauração, localizadas nas cidades de Santa Bárbara D’Oeste e Iracemápolis, ambas em São Paulo, respectivamente. “Os transplantes de epífitas foram considerados viáveis, especialmente quando realizados em estação chuvosa e utilizando-se barbante de sisal junto a fibras de palmeiras para fixar essas plantas nos trocos das árvores (forófitos). As taxas de sobrevivência das seis diferentes espécies, um ano após o transplante, quando ele foi realizado em estação úmida, variaram entre 63% e 100% das epífitas transferidas”, conta a pesquisadora.

Segundo Marina, a restauração florestal é comumente realizada pela inserção apenas de unidades de árvores em uma área. O chamado “enriquecimento com diferentes formas de vida” é, na maioria das vezes, fundamental ao desenvolvimento de florestas durante o processo de restauração. “Em paisagens fragmentadas devido às atividades humanas, existe uma perda considerável de diversidade biológica. Nesses locais, a dispersão natural é limitada, sendo necessárias intervenções para dar continuidade aos processos ecológicos fundamentais à permanência da floresta ao longo do tempo”, afirma.
Com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e orientação do professor Sergius Gandolfi, do Departamento de Ciências Biológicas (LCB), o estudo avaliou a possibilidade de transferência de epífitas, com a proposta de aproveitar o material que pode ser retirado de florestas a serem suprimidas, a partir desse desmatamento inevitável, e empregá-lo no processo de restauração ecológica. Foram analisados os transplantes de 360 unidades de seis espécies de epífitas, pertencentes às famílias Bromeliaceae, Cactaceae e Orchidaceae, para posições diferentes (tronco ou forquilha) de 60 unidades de forófitos que apresentavam distintos padrões de perda foliar e rugosidades de casca.
A pesquisadora afirma que há raríssimos trabalhos envolvendo transplantes de epífitas em florestas durante processo de restauração. “A inserção dessa forma de vida a uma floresta é de grande importância para que ela recupere processos ecológicos, sendo fundamental para que ela retorne à sua trajetória ecológica. É um dos trabalhos pioneiros no que se refere ao enriquecimento de florestas em restauração com diferentes formas de vida”, conclui.
Imagem: Marina Melo Duarte
Matéria de Raiza Tronquin, da Esalq / Agência USP de Notícias, publicada pelo EcoDebate, 13/06/2013
- See more at: http://www.ecodebate.com.br/2013/06/13/bromelias-e-orquideas-ajudam-na-restauracao-ecologica/#sthash.B5zxw5Ac.dpuf

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Orquídeas em árvores


Orquídeas são plantas de flores maravilhosas, que encantam a todos. 
Seu cultivo é muito simples (cultivo de orquídeas) e podemos cultivá-las em qualquer parte do país.

Orquídeas podem ser plantadas no jardim ou em árvores

Não é preciso ter um recanto especial, como um ripado ou estufa, a não ser que nosso desejo seja de cultivar orquídeas híbridas, que necessitam de maiores cuidados.
dendrobium arvorePodemos cultivar no jardim mesmo, em vasos pendentes ou presas em ramos de árvores, tornando o ambiente do jardim mais bonito e aconchegante na época das floradas.
As orquídeas têm hábitos simples e substrato especial, devem receber muita luz e adubações nas épocas apropriadas.
Vamos deixá-la habitar nosso espaço e anotar a época de seu florescimento para nos deliciarmos com seu perfume.

Idéias de orquídeas fáceis de cuidar

chuva de ouroUma das orquídeas mais simples de cuidar é a chuva-de-ouro (Oncidium), de pequenas flores amarelas em grandes cachos que floresce no final da primavera.
Prender a muda em placas para pendurar ou amarrar em ramos de árvores ou palmeiras.
Quando regar o jardim não esquecer de umedecer as raízes.
Algumas têm belo efeito ornamental como os dendróbios (Dendrobium fimbriatum) com suas flores num tom de amarelo que chega a ofuscar a vista de tão intenso.
O gênero Dendrobium tem flores com diversas cores, como o Dendrobium nobile que nos encanta sempre e que num jardim poderá enfeitar uma árvore grande.
Também pode ser cultivada em vasos e ao iniciar sua florada poderemos pendurar e enfeitar o jardim junto ao nosso recanto de lazer.
Também as catléias são orquídeas fáceis de cultivar e dentre elas destaco a Cattleya intermédia, que se adapta até a cultivo com palmeiras e plantas xerófitas.
Algumas orquídeas têm hábito terrestre como a Phaius que pode ser cultivada em vasos ou no solo, num espaço preparado para ela especialmente.
LaeliaJá a Laelia tenebrosa deve ser cultivada em vaso, mas este poderá ser pendurado em ramos na árvore do jardim e ornamentar o espaço na época do Natal.
Floresce em dezembro, um belo presente natalino e que é esperados todos os anos.
Algumas plantas têm flores diferentes e com seu exotismo fazem a atração de quem não conhece, como a brássia (Brassia verrucosa).
Dentre tantas orquídeas cultivadas é difícil destacar a que mais gostamos, a que esperamos aparecer o pendão floral, a abrir suas flores, a admirar a forma e delicadeza de suas pétalas, a fotografá-la.
Mais uma vez.
catleyaUma se destaca, no entanto, a Cattleya leopoldi.
Suas flores não são grandes, mas têm formato delicado, reunidas em grande inflorescência, muito maior que a muda da planta.
Outra destas queridas amigas do jardim é a Miltonia flavescens, de pequenas flores muito simples e perfumadas, reunidas em grande inflorescência, que dão um acabamento perfeito num espaço enfeitado por plantas mais coloridas.
Cultivar, falar, apreciar orquídeas.
O cultivador é um entusiasta, quem começa a cultivar está sempre garimpando novas mudas em exposições e feiras.
O paisagista nem sempre adiciona orquídeas aos seus projetos, pois a floração pode não estar ocorrendo no momento da implantação dos trabalhos e nem todo o cliente entende isto.

Mas estas plantas deveriam ser incluídas de forma sistemática aos jardins, pois adicionam beleza e sua manutenção não é dispendiosa.
São as estrelas do jardim na época de florescimento.
Seu perfume encanta a todos e a forma e cores de suas flores são um bônus para quem as cultiva.
Fotos utilizadas sob licença Creative Commons: quinn.anyalikeaduckmmmavocadoI likE plants!
Fonte:http://www.fazfacil.com.br/jardim/orquideas-em-arvores/

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Fertilizantes caseiros para orquídeas

Escrito por Tracy Morris Traduzido por Caroline Bezerra

         

Fertilizantes caseiros para orquídeas
As orquídeas são umas das poucas plantas que oferecem uma variedade de cor, forma e tamanho
Entre os entusiastas de flores e plantas no mundo, nenhum é tão cheio de zelo quanto aqueles que amam a orquídea. Isso porque poucas plantas oferecem essa variedade infinita de cor, forma e tamanho e ainda se adaptam a casas e apartamentos em todo o mundo. E embora alguns considerem o cultivo da orquídea difícil, sua manutenção é fácil uma vez que você entende o básico. O primeiro passo é fertilizar suas orquídeas.

Nitrogênio

Ao fazer fertilizantes caseiros para as orquídeas, é fundamental lembrar que elas precisam mais do que as plantas comuns que o fertilizante seja rico em nitrogênio. Isso porque elas não se desenvolvem em vasos com solo. O substrato de uma orquídea geralmente consiste de uma casca de árvore. A casca é o lar de bactérias que adoram nitrogênio e normalmente consomem a maior parte dele nos fertilizantes, deixando muito pouco para a própria orquídea.

Chá

Saquinhos de chá usados são ricos em nitrogênio e especialmente bons para orquídeas. Em comparação aos fertilizantes comerciais, esses saquinhos possuem matéria orgânica não é tóxica e não têm cheiro ruim. Para usá-los, basta abrir e esvaziar o conteúdo no vaso da orquídea. Reaplique uma vez por mês nos meses de primavera e verão.

Leite ou leitelho

Leite e manteiga são produtos de origem animal ricos em nitrogênio por causa de seu teor de proteínas. Além disso, como a maioria das pessoas os usam em suas casas, são produtos fáceis de encontrar e usar. Para utilizar o leite como fertilizante, pegue uma caixa de leite vazia, encha-a com água e agite. Os restos do leite serão transferidos para a água. Você pode regar suas orquídeas com a água leitosa.

terça-feira, 24 de junho de 2014

Orquídeas

Dendrobium fimbriatum
Este é um mega gênero. Composto por aproximadamente 1000 espécies, distribuídas desde a Índia e Sri-Lanka até o Japão, Filipinas, Malásia, Indonésia e chegando a Papua, Nova Guiné,  Austrália e Nova Zelândia. Como todo mega gênero, possui quatro subgêneros e 41 seções, para tornar a determinação das espécies mais fácil.
A maioria das espécies é epífita, porém é difícil determinar características vegetativas para todo gênero, visto que existem espécies com pseudobulbos lineares, outras com roliços e outras com formato terete.
O mesmo acontece com as hastes, que podem ser uniflorais ou multiflorais, laterais ou apicais, e com as flores que podem ser pequeninas ou grandes, de todas as cores imagináveis (menos preta).
Possuem as sépalas juntas à base da coluna. As condições de cultivo variam de acordo com a região de origem das espécies. Portanto, antes de cultivar qualquer espécie de Dendrobium, é necessário conhecer sua origem e condições de seu habitat.
Existem algumas regras que podem ser empregadas para todas as espécies, que são: boa circulação de ar, boa luminosidade, rega constante durante o período de crescimento vegetativo e, durante o período de dormência, somente umidade ambiente ou água suficiente para que os pseudobulbos não desidratem.
Dendrobium chrysotoxum
Dendrobium chrysotoxum:
Espécie originária de Burna. Com pseudobulbos fusiformes e folhas coríaceas, vedes-lustrosas. Perto do ápice, nascem as inflorescências eretas, levemente curvadas, com lindas flores de 2 cm de diâmetro de cor amarelo-dourado-intenso, realçado pelo disco do seu labelo alaranjado. Tem cheiro intenso a mel.
Dendrobium devonianum (Medium)
Dendrobium devonianum:
Espécie com pseudobulbos cilíndricos, compridos e muito finos. É talvez a espécie que possui flores mais bonitas. Sépalas e pétalas branco-creme levemente matizadas por duas máculas de cor magenta. Labelo amplo, marginado de púrpura e grande mancha alaranjada. Originária de Burna e Assã. É de difícil cultura.
Dendrobium nobile
Dendrobium nobile:
Espécie epífita de pseudobulbos eretos de até 40 cm de altura, que sempre floresce no pseudobulbo formado no ano anterior, nascendo escapos florais com uma a três flores nos nódulos de suas metades superiores. Flor de 3 cm de diâmetro cor-de-rosa-purpureo. Labelo com grande mácula marrom-purpurea intensa que as pessoas chamam de “Olho-de-boneca’.
Existem muitas variedades, principalmente de cores. Procede da Índia, sul da China, Laos e Tailândia onde vegeta a 1500 metros de altura. A espécie foi coletada e descrita por John Lindley em 1830. Acredita-se que haja mais plantas dessa espécie no Brasil do que nos países asiáticos.
Sua cultura deve ser feita com o seguinte cuidado: nos meses de maio e junho, quando nos nódulos dos pseudobulbos aparecem pequenos intumescimentos, deve-se diminuir radicalmente as regas. Caso contrário, ali nascerão novas mudas da planta. Se deixarmos de molhar, ali surgirão flores. Para os pseudobulbos não se desidratarem, devemos nesse período lhe dar apenas pequenas pulverizações. O cultivo em vasos de cerâmica cônicos, tamanho médio, com coco desfibrado mais os substratos, boa drenagem e com tutores é o ideal, podendo ficar em pleno sol.
Dendrobium_lindleyi
Dendrobium lindleyi (ex aggregatum):Espécie epífita com pseudobulos de 2 cm de altura rastejantes e sulcados, portanto pequenas folhas de 5 cm de comprimento, lanceloadas e coríaceas de cor verde escuro.
Hastes florais pendentes e ramificadas com até 30 flores. Flor de 2 cm de diâmetro com pétalas e sépalas amarelo-carregado e margens encrespadas.Labelo arredondado de cor alaranjada. Floresce na primavera. Seus habitats ocalizam-se em uma altitude entre 350 e 1500 metros na Índia, Burna, sul da China, Malásia e Indochina.
janela 2945
Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.
Fonte: http://www.plantasonya.com.br/

quarta-feira, 12 de março de 2014

Como cuidar de orquídeas terrestres



Pode esquecer aquela história de que orquídea não gosta de sol: algumas
amam sol e até ficam feias se não tiverem suas merecidas oito horas de
"praia". E o lance de que orquídea precisa de um substrato especial para
crescer? Isso também não vale para as terrestres: essas mocinhas
resistentes preferem ser tratadas como uma planta qualquer, cultivadas
em terra comum bem adubada. A convite do portal Casa.com, nossa
jardineira Carol Costa foi à Casa Cor 2013 para mostrar algumas das
orquídeas terrestres que estão fazendo a cabeça dos paisagistas e
jardineiros de todo país. Confira mais dicas no site Minhas Plantas (http://www.minhasplantas.com.br).

sábado, 8 de junho de 2013

Como Cuidar de Orquídeas - Aprenda a tirar muda







A jornalista Carol Costa explica o que são keikis e mostra como tirar mudas de uma orquídea Dendrobium. Aprenda também a esterelizar corretamente os instrumentos de jardinagem, para não passar doenças, fungos ou bactérias de uma planta para outra. Para mais dicas simples e práticas sobre orquídeas, acesse o portal Minhas Plantas (http://www.minhasplantas.com.br).

Postagem em destaque

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO?

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO ORGÂNICO DOMÉSTICO?   ...