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domingo, 24 de julho de 2016

Taboa: alimento, filtro e utilizada em artesanato.


foto:

Nome Científico: Typha domingensis
Família: Typhaceae
Características Morfológicas: Planta hidrófita (aquática), perene e ereta, de tamanho que pode variar de 2 a 4 metros de altura. Floresce de julho a agosto. Detalhe interessante: a parte superior da espiga é composta de flores masculinas, que caem; já a inferior, cor de chocolate ou ocre, é das femininas. O fruto, exótico, apresenta plumas.
Ocorrência Natural: Comum em todas as sub-regiões do Pantanal, em lagoas, brejos, solos arenosos ou argilosos ácidos e alcalinos. Presente desde o Canadá e Estados Unidos, até a Patagônia (inclua-se todo o Brasil). Cosmopolita, também é encontrada na Europa, Ásia, Austrália e Nova Zelândia.

A taboa, quando jovem, é uma planta inteiramente comestível. Para começar a espiga pode ser cozida ou assada, como um milho verde (aliás, tem proteína equivalente a ele), usada para fazer sopas, purês e até chocolate. O broto pode ser comparado a um palmito e até o pólen serve para doces. De quebra, as sementes contêm 88% de óleo (comparáveis ao de girassol e de canola).

Na natureza, a taboa funciona como um abrigo para muitas espécies de roedores e aves. As aplicações desta planta datam de 1906, quando já era explorada no delta do rio Danúbio (para celulose e produção de papel pardo, mais resistente). Utilizada como matéria-prima para papel, pastas, cestas e outros itens para artesanato.

Aliás, sua fibra é excelente (fica entre a juta e o cânhamo), com utilização em estofados, para a vedação contra água (pois incha) e como isolante térmico.

Além disso, é cultivada como filtro biológico para esgoto doméstico, efluentes industriais e de criação de animais, e também para controlar a erosão em canais. É capaz, inclusive, de remover metais pesados da água. Vai bem em solo rico em matéria orgânica, onde normalmente apresenta um crescimento vigoroso.

É conhecida também como paineira-de-brejo, capim-de-esteira, paina, paina-de-flecha, paineira-de-flecha, pau-de-lagoa, taboinha, tabu, entre outros.

segunda-feira, 6 de junho de 2016

Curso Extensão PANCS: Plantas Alimenticias Negligenciadas e suas potencialidades

INFORMAÇÕES SOBRE CURSOS DE EXTENSÃO - 2016
PANCS: Plantas Alimentícias Negligenciadas e suas Potencialidades a realizar-se nos dias 
10 e 11/06/2016.
Súmula: Curso de divulgação de conhecimentos científicos e tecnológicos abordando a importância 
no contexto da sociobiodiversidade, das boas práticas de cultivo e de coleta, enfatizando o reconhecimento
 de espécies importantes em segurança alimentar e nutricional.

DIA: 10/06/2016 (6ª-feira) – das 08:30 - 12hs dàs 13:30 - 17:00hs  (manhã e tarde) - aulas teóricas no
 Auditório do IFRS Campus Restinga, em porto Alegre, RS (Endereço: Loteamento Industrial da Restinga,
 Rua 7121, n. 285 – Bairro Restinga- Porto Alegre, RS)

DIA: 11/06/2016 (Sábado) – das 09hs às 11:30hs (manhã) -  oficinas práticas na Horta Comunitária da 
Lomba do Pinheiro Local: Horta Comunitária da Lomba do Pinheiro (Endereço:  Estrada João Remião, 
parada 12, Porto Alegre, RS).
Nº Vagas: 100
Custo:          Público Geral -  R$ 100,00
                Estudantes -    R$ 50,00 (apresentar comprovante)

















Inscrições:
•As inscrições são presenciais (feitas na Secretaria do Departamento de Horticultura e Silvicultura, 
(Prédio nº 41.210 – DHS/PLAV) na 
av. Bento Gonçalves, 7712, Bairro Agronomia, Porto Alegre – RS.
•Forma de pagamento: Em dinheiro ou cheque (não dispomos de máquina leitora de cartão)

OBS: Caso você esteja interessado(a) em fazer a inscrição e não possa vir até a FAGRO, outra pessoa 
(amigo, tia, prima, etc...) poderá fazer a inscrição para você mediante pagamento e apresentação das
 seguintes informações:  Nome completo, Nº RG, Nº telefone e e-mail para contato. 
As inscrições para estudantes serão feitas mediantes comprovação de matricula atualizada (2016).




Instituto Federal do Rio Grande do Sul - Campus Restinga
Telefone: 51-32478400
Endereço: Loteamento Industrial da Restinga, Rua 7121, n. 285 - Bairro Estinga- Porto Alegre-RS.
CEP: 91795-130
Como chegar de ônibus do centro de Porto Alegre até o IFSUL
ônibus 210 (Restinga Nova) e ônibus R10 (Restinga Nova/ Cavalhada)
ônibus da PUCRS até o IFSUL
ônibus 3141 (Restinga /PUC)
Estas informações encontram-se neste site:
http://www.restinga.ifrs.edu.br/site/conteudo.php?cat=35


*Mensagem enviada através do Webmail da Faculdade de Agronomia, em: 06-06-2016(10:33h)

quarta-feira, 18 de maio de 2016

Trilhas do Sabor - Matos Comestíveis (#PANCS)- Ep. 46 - Parte 1




 Rusty Marcellini vai às ruas e praças de Belo Horizonte para encontrar 
espécies de plantas que nascem espontaneamente e são comestíveis. 
Descubra as devidas recomendações e cuidados para saber o que colher,
quando colher e como preparar os ditos "matos comestíveis", 
chamados pelos pesquisadores de hortaliças não convencionais.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Cultivo e consumo de plantas não convencionais #pancs - Programa Rio Grande Rural

Plantas alimentícias não convencionais, chamadas de PANCs, e o cultivo
hidropônico de hortaliças, também foram destaque no espaço da
Emater-Ascar na Expoagro-Afubra.
Jornalista Rogério Antunes
Cinegrafista José Cabral
Rio Pardo - RS

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Sítio Capororoca [Porto Alegre] resgata a araruta - Programa Rio Grande ...





Uma raiz que nossos avós usavam na confecção de pães e biscoitos, e que ficou esquecida por um bom tempo é a araruta. Vocês lembram do mingau e dos biscoitos de araruta? Além de ser nutritiva, a farinha ou fécula de araruta não contém glúten, e pode ser consumida pelos celíacos, as pessoas que têm intolerância ao glúten. Em Porto Alegre, o Sítio Capororoca está resgatando e multiplicando a araruta.
Reportagem José Mário Guedes
Imagens Paulo Carneiro

quarta-feira, 17 de junho de 2015

Salve uma planta que está morrendo

Com dicas simples você pode prolongar por muito tempo a vida de suas "companheiras"

Ter plantas em casa é uma ótima "desculpa" para dar uma pausa na correria do dia a dia. Além disso, elas absorvem poluentes do meio ambiente (muitos deles presentes devido a produtos de limpeza domésticos) e, claro, embelezam a sua casa. Para começar seu jardim, não é preciso muita coisa: basta um vaso, um pouco de terra e algumas sementes. Para fertilizá-las, você pode usar adubo oriundo de uma composteira (veja mais aqui).
Mas as plantas, assim como os seres humanos, têm momentos ruins. Às vezes, é possível identificar a causa - quando as folhas estão murchas, o problema deve ser falta d'água. Ocorre que nem sempre é fácil verificar com precisão qual é o problema. Algumas possibilidades são: excesso ou falta de sol, clima seco ou pobreza de nutrientes no solo. Se você não sabe o que fazer, experimente esses truques rápidos abaixo que podem salvar suas plantinhas.
Pode demorar até três meses para você começar a notar uma melhora na saúde das suas "companheiras", por isso, tenha paciência e acredite nos seus esforços. Aí vão as dicas:

Apare as folhas mortas 

Com uma tesoura de poda, apare todas as folhas mortas de sua planta de modo cuidadoso. Caso não tenha a tesoura específica, use uma tesoura normal, sem ponta, ou um alicate. Tome cuidado com os brotos. Mesmo eles tendo um aspecto estranho, possuem grande potencial de crescimento.

Apare os galhos e caules mortos

Quando for cortar os galhos, comece pelo topo e apare uma pequena quantidade por vez. Para cada pedaço de galho cortado, verifique a cor do centro do caule. Às vezes, o caule parece morto, mas você encontrará a coloração esverdeada no centro dele, à medida em que o corte for se aproximando das raízes. Quando isso ocorrer, pare de cortar. Após um mês, galhos novos começam a crescer sobre os antigos.

Troque de vaso a sua planta

Muitas vezes, ao plantarmos uma semente, utilizamos vasos pequenos. Mas se a planta crescer muito, é necessário aumentar também o tamanho do vaso para que haja mais espaço para o desenvolvimento do organismo. É possível saber a hora em que o replantio é necessário atentando para as raízes. Quando elas começarem a ficar visíveis e "saírem" do vaso (como cabelinhos), troque o recipiente por um maior e que possua furos na parte inferior para ajudar na drenagem. Pesquise sobre a sua espécia antes e veja se existe algum requisito especial nesse processo, e lembre que talvez seja preciso colocar mais terra.

Cheque os níveis de umidade de sua casa

A maioria das espécies gosta de um ambiente úmido, afinal elas vivem em florestas e bosques (com exceção do cacto que você ganhou no último amigo secreto). Se você perceber que o solo em que sua planta está colocada fica continuamente seco, mesmo regando diariamente, significa que os níveis de umidade de sua casa podem ser muito baixos. Para corrigir isso, coloque uma panela rasa cheia de cascalho e pedrinhas debaixo de sua planta. Adicione um pouco de água à panela e certifique-se que a água não vai ultrapassar o cascalho. Como a água evapora, ela vai aumentar a umidade em torno de sua queridinha.

Controle a luz solar

Se a sua planta tem folhas queimadas e amareladas (sinais de muita exposição ao sol) ou pouca ou nenhuma floração (sinais de pouco sol), você deve alterar a quantidade de luz que ela recebe no dia a dia. Teste colocá-la nas proximidades de diferentes janelas se o local atual não estiver fazendo sua planta feliz. Fique atento se você morar em uma região com muita incidência de luz solar.

Adicione nutrientes

Assim como as pessoas, as plantas também precisam de nutrientes para se manterem saudáveis. Alguns deles estão presentes em saquinhos de chá (veja aquicomo reutilizá-los), que podem ser colocados na terra, junto com as folhas secas do chá, que também são fertilizantes. A borra do café também é muito eficiente para a nutrição de suas plantas - e um centímetro de espessura é suficiente (veja aqui cinco usos dela para o seu jardim).
Veja o vídeo abaixo (em inglês) a respeito de uma dica sobre como aumentar a umidade do ar para as plantas:

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Projeto tenta salvar da extinção alimentos que saíram de moda.


araruta

Janice Kiss
Do UOL, em São Paulo

Há sete anos, Nuno Madeira, pesquisador da Embrapa Hortaliças, em Brasília, se dedica a recuperar alimentos que se perderam no tempo. Cará-moela, peixinho (ou lambari da horta), capuchinha, taioba, vinagreira, mangarito e ora-pro-nóbis estão entre as 40 espécies que compõem um projeto de preservação coordenado por ele.

Madeira comenta que a empresa, na época, decidiu fortalecer uma espécie de acervo que garante a manutenção de plantas importantes para o país.  "Nesse momento descobrimos que muitas hortaliças e raízes do passado não estavam contempladas", informa.
Segundo o pesquisador, esses alimentos são importantes para pequenos produtores e comunidades de diferentes regiões do país mesmo que não sejam mais encontrados como antigamente.
Conforme a Agência para Agricultura e Alimentação da ONU (FAO)  houve uma redução (de 10 mil para 170) do número de plantas comestíveis e usadas pelo homem nos últimos cem anos. Elas foram trocadas por outras de alta produtividade.
O próprio pesquisador começou a colaborar com a recomposição do acervo da Embrapa a partir de algumas plantas do quintal da própria casa. Madeira sempre teve interesse por essas "hortas antigas" desde quando era estudante de agronomia.
"São plantas rústicas que produzem bem em qualquer lugar e de forma quase espontânea", informa.
As mudas provenientes dos canteiros da Embrapa vão abastecer outros projetos semelhantes no país. Um deles pertence ao Polo Regional da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta) em Pindamonhangaba, no Vale do Paraíba. Uma área de 2.000 metros quadrados abriga 20 tipos de hortaliça classificadas como "não convencionais".
ora-pro-nobis
"Elas correm o risco de desaparecer por terem sido substituídas por outras de maior escala e que se tornaram comuns em nossas mesas", afirma a pesquisadora Cristina Maria de Castro.
A engenheira agrônoma afirma que esses alimentos jamais estarão em quantidade nos supermercados. "Nem por isso precisamos abrir mão deles", diz. O projeto da Apta atende os pequenos produtores na região de Pindamonhangaba.

 

A nutricionista que preserva alimentos que se perderam no tempo

A nutricionista Neide Rigo tem o hábito de andar por São Paulo sempre de olho em ervas e hortaliças que podem ser encontradas por cantos de praças e parques da capital. Por meio da coleta delas, Neide formou canteiros de hortaliças "não convencionais" em sua casa.
cará do ar
"Uns crescem plantados, outros largados e alguns de teimosos", diz.  É num pequeno espaço que Rigo colhe ora-pro-nóbis, mangarito e cará-do-ar. Tem também capiçoba (folha similar ao espinafre), jambu (a erva amazonense que amortece de leve os lábios), e sementes de vários lugares.
"Tenho um interesse histórico por alimentos, e por isso eles nunca perdem a importância para mim", diz.
Por resgatar alimentos à beira da extinção, Neide Rigo já contribuiu com o restabelecimento de alguns deles pelo país. Ela mandou para a região de Garanhuns, em Pernambuco, um tipo de melão (o cruá) que estava desaparecido por lá. Uma outra vez, recebeu de um produtor um punhado de farinha de araruta, que anda sumida do mercado.
Segundo ela, o que mais se encontra é o amido (fécula) de mandioca sendo vendido no lugar da outra. "Quem conhece sabe que os biscoitos de araruta são mais leves e branquinhos", afirma.
A dedicação aos alimentos quase desaparecidos levou a nutricionista a participar da Arca do Gosto, braço do movimento internacional Slow Food, que prega a recuperação da tradição de alguns produtos em seus respectivos países.



terça-feira, 29 de maio de 2012

Oficina sobre Plantas Alimentícias Não-Convencionais (PANCs), com a Silvana Bohrer

Dia 16 de maio ocorreu a Oficina sobre Plantas Alimentícias Não-Convencionais (PANCs), com a Eng.Agr. Silvana Bohrer, do Sítio Capororoca (Lami-PoA), direcionada aos alunos(as) do curso Panificação & Confeitaria.
A Silvana trouxe algumas espécies para apresentar às pessoas presentes: hibisco (Hibiscus sp.), língua-de-vaca (Rumex sp.), urtiga (Urtica dioica), bertalha (Anredera sp.). Falou sobre a importância do uso dessas plantas, do resgate dos saberes tradicionais, do respeito à biodiversidade nativa, de uma alimentação mais balanceada – a maioria das espécies contém vários nutrientes necessários ao nosso organismo.
Após essa primeira conversa, começou a parte prática:
 - pão caseiro com extrato de folhas de urtiga;
- pão doce com extrato de folhas de bertalha;
- cuca rápida com hibisco;
- panquecas com com extrato de folhas de língua-de-vaca; recheio: folhas de língua-de-vaca e de urtiga
Para acessar as fotos da oficina: clique aqui
 
 
 FONTE: http://pecifrs.wordpress.com/2012/05/16/fotos-da-oficina-sobre-plantas-alimenticias-nao-convencionais-pancs-com-a-silvana-bohrer/#comment-30
 

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Projeto PANCs - parte 4 - TAIOBA




VOCÊ JÁ COMEU TAIOBA?


A taioba anda sumida da mesa do brasileiro


Muitos de nós, preocupados com a extinção de grandes mamíferos ou de aves tropicais nem suspeitamos de uma lenta e preocupante extinção que acontece bem debaixo de nosso nariz. É o caso de uma série de hortaliças que estão desaparecendo dos quintais e das feiras pelo Brasil afora. Desconhecimento e desinformação são as principais causas do sumiço dessas plantas alimentícias que ajudaram a nutrir muitas gerações. Há uma verdadeira falta de educação alimentar baseada nos produtos nativos da nossa flora ou de espécies que chegaram aqui há séculos e que se aclimataram bem nas terras brasileiras.

Isso faz com que a gente vá perdendo não só diversidade agrícola (e biológica), como também deixando de ter a oportunidade de experimentar sabores que podem tornar ainda mais interessante a experiência de nossos paladares.

É o caso da taioba, que anda sumidíssima dos quintais do Brasil. Tornou-se raridade a hortaliça. Uma pena, já que a planta é uma opção alimentar das mais ricas e saborosas. Enquanto os pais buscam suprir a carência de vitamina A na nutrição de jovens e crianças com suplementos e artifícios, a velha e boa taioba vai para o baú do esquecimento.



Cultivada há milhares de anos na China e no Egito, a taioba se parece com a couve, mas tem folhas maiores, mais largas e mais vistosas. As pesquisas já comprovaram que a folha tem mais vitamina A do que a cenoura, o brócolis ou o espinafre. Por ser rica em vitamina A e amido, é um alimento fundamental para as crianças, idosos, atletas, grávidas e mulheres que amamentam.



Preservando: Ana Maria Dutra produz taioba orgânica e vende na feira livre de Cidade Ocidental (GO)

No quintal, a taioba cresce junto com a alface e a cebolinha e não há motivo para ser excluída das mesas dos brasileiros. O preparo é simples. A taioba pode ser tratada como a couve: lavada, picadinha e refogada com cebola, torna-se um excelente acompanhamento para o almoço ou o jantar. A taioba também pode ser a base de deliciosos bolinhos e recheio para pizzas pra lá de vitaminadas.





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Reportagem e fotos: Jaime Gesisky - jornalista, especializado em meio ambiente e uso sustentável

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Projeto PANCs - parte 3

Visita no Sitio Capororoca, situado no bairro Lami em Porto Alegre. Mostrando mais algumas plantas alimentícias não convencionais , como o famoso Hibiscu.


Este vídeo é parte de um projeto elaborado pela nutricionista Irany Arteche para assentados do MST/RS e promovido pela Superintendência da CONAB/PNUD, com oficinas ministradas pelo botânico Valdely Kynupp sobre plantas com grande potencial alimentício e de comercialização, mas que costumam ser negligenciadas. Somos xenófilos, o brasileiro não come a biodiversidade que tem, adverte Valdely.

O objetivo do registro é colaborar na divulgação desta experiência para outros assentamentos de reforma agrária e organizações de agricultores familiares nas diferentes regiões do Brasil. Servirá como material pedagógico para cursos que tratem de alternativas para agricultura familiar, segurança alimentar e nutricional, diversificação agrícola, processamento de novos produtos e alimentos.

Projeto PANCs - parte 2




Você conhece Caruru, Buva, Serralha, Taioba e a Ora-pro-nobis ?

Conheça no vídeo estas plantas alimentícias não convencionais.

O botânico Valdely Kynupp  pesquisa Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANCS). Em sua tese de doutorado ele estudou 1.500 espécies de plantas que crescem espontaneamente na Região Metropolitana de Porto Alegre e apontou cerca de 311 com potencial alimentício.
caruru

 buva
 





                                       serralha

taioba

Para conhecer um pouco desse trabalho o Coletivo Catarse, imprensa alternativa de Porto Alegre, produziu em vídeo um curso que o Professor Doutor Valdely Kinupp ministrou para assentados do MST, com apoio da CONAB, sobre Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANC’s).

Postagem em destaque

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO?

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO ORGÂNICO DOMÉSTICO?   ...