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sexta-feira, 31 de março de 2017

Colecionador de frutas raras cultiva 1,3 mil espécies em sítio de São Paulo





Esta não é apenas a história de um colecionador, mas também um exemplo de força e superação! Nascido em Piracicaba com uma disfunção neuromotora, Helton Josué Teodoro Muniz (36 anos), impressiona a todos com sua gigantesca coleção de frutíferas.
O problema de Helton o fez vivenciar muitas dificuldades, só aprendendo a caminhar durante a adolescência. Aos 15 anos de idade, por ter começado uma horta para ajudar na renda familiar, encontrou uma grande motivação para estudar sobre o assunto.
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Muito dedicado, Helton começou a estudar sobre uma espécie de frutífera que ainda desconhecia: a saputá. Aí estaria o “start” para que ele se tornasse um estudioso de frutas raras e exóticas. Com o passar do tempo, tornou-se um frutólogo respeitado e atualmente já plantou mais de 1,3 mil espéciesno Sítio Frutas Raras, localizado em Campina do Monte Alegre.

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Imagem via: 30porcento

Lançou também o livro Colecionando frutas – 100 espécies de frutas nativas e exóticas, no qual fala sobre técnicas de cultivo e propriedades medicinais de espécies exóticas e nativas.
“A motivação foi e é forte, pois venci obstáculos e ainda tenho limitações físicas (coordenação fina e diabetes tipo I), que me impedem de maiores realizações. Mais importante ainda é que estou fazendo a minha parte para preservar o nosso apólice de seguros – as várias formas de vida de nosso planeta”, relata Helton em sua página.
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A trajetória deste rapaz, nos faz refletir bastante e mostra que para cultivar basta querer!
Assista a reportagem da BBC sobre Helton.

domingo, 19 de fevereiro de 2017

12 plantas que ajudam a controlar as pragas em uma horta orgânica


 


Quem produz hortaliças em casa sabe que um dos maiores problemas é o ataque de insetos e outras praguinhas capazes de prejudicar no cultivo das hortaliças. Mas como evitar o surgimento destes pequenos seres que prejudicam a horta?
Uma boa forma para equilibrar o micro ambiente da sua horta é fugir ao máximo do princípio da monocultura e plantar espécies diversificadas. Em uma floresta por exemplo, existe um ambiente controlado pela diversificação de espécies, sejam elas plantas, fungos, animais, insetos ou bactérias.
Neste caso é apenas uma horta, então uma forma natural e eficiente é a utilização de algumas plantas que possuem efeito de armadilha ou simplesmente repelem as pragas que prejudicam a plantação. Por isso fizemos uma listinha de plantas que auxiliam no controle das pragas mais comuns em hortas orgânicas.
01- Alecrim (Rosmarinus officinalis): Afasta borboleta-da-couve e a mosca-da-cenoura.
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02- Anis ou erva-doce (Pimpinella anisum): Repele as traças.
03- Arruda (Ruta graveolens):  Repele formigas e ratos, assim como o Poejo.
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04- Capuchinha (Tropaeolum majus): planta-isca para afídeos (piolhos) e repele nematoides.
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05- Citronela (Cymbopogon): É eficaz contra moscas, mosquitos e formigas. Repele também o Aedes aegypti.
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06- Coentro (Coriandrum sativum):  Repelente natural de pulgões e ácaros.
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07- Hortelã (Mentha sp): Repelente natural de lepidópteros, como a borboleta-da-couve, formigas e ratos.
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08- Losna (Artemisia absinthium): Repelente de insetos, e afasta animais da horta.
losna-001Imagem via wikipedia
09- Manjericão (Ocimum basilicum): Repelente de moscas e mosquitos.
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10- Sálvia (Salvia officinalis):  Repele a mariposa do repolho.
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11- Tagete ou cravo-de-defunto (Tagetes erecta): Funciona como repelente natural para muito insetos em especial para mosca-branca e ainda protege contra os nematoides.
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12- Tomilho (Thymus vulgaris): Afasta a borboleta-da-couve, couve-flor e brócolis, evitando que a lagarta devore-as.
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Bonus:
Cosmos (Cosmos bipinnatus): Tenho visto o pessoal utilizar muito esta espécie que atrai polinizadores, repele nematoides e afasta lagartas que atacam a couve, rúcula e brócolis. Além de produzirem belas flores, é claro.
cosmos-fernand-pereira-somos-verdes-001Imagem de somosverdes – Fernando Pereira

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Barraginhas. Estratégia na estiagem de chuva ou seca



Um sistema simples que retém a água da chuva, evita erosão e alagamento. As Barraginhas têm feito sucesso entre os produtores da região de Magé, no Rio de Janeiro. A tecnologia social criada pela Embrapa está sendo reaplicada pela Fundação Banco do Brasil junto com outros parceiros. Conheça mais esta solução que ajuda a mudar a vida no campo. Saiba mais pelo site www.fbb.org.br

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Oficina de compostagem caseira é realizada pela Embrapa



Foto: Vinicius Kuromoto
Vinicius Kuromoto - Oficina aborda teoria e prática na confecção nas composteiras caseiras
Oficina aborda teoria e prática na confecção nas composteiras caseiras
Reaproveitar os resíduos orgânicos produzidos nas residências e provocar a reflexão sobre as relações entre as pessoas, o consumo e o meio ambiente é parte do objetivo da oficina de composto orgânico, realizada gratuitamente pela Embrapa Amazônia Oriental no dia 27. A procura foi tão grande que novas turmas serão montadas no segundo semestre para o público em geral e grupos distintos, como agricultores familiares e estudantes, estes, por meio da parceria com o programa Embrapa & Escola.
Durante a oficina, os participantes são convidados a repensar sobre o papel de cada um na comunidade em que vive, na relação com as outras pessoas, o consumo e em como reaproveitar ao máximo o que poderia virar lixo, como as sobras de frutas e cascas de legumes, e transformá-lo em um composto orgânico, que pode ser usado para adubar jardins, hortas ou ser comercializado, gerando renda extra à família.
Foi a primeira oficina destina à comunidade ofertada pelo Núcleo de Responsabilidade Socioambiental (Nures) da Embrapa Amazônia Oriental, conforme explicou o engenheiro agrônomo Silvio Levy, coordenador do núcleo. Segundo Silvio, o Nures funciona como um espaço de mobilização e integração das comunidades interna e externa e usa as tecnologias sociais geradas pela Embrapa e parceiros para capacitar multiplicadores comunitários em ações que reflitam diretamente em geração de renda, qualidade de vida e desenvolvimento das comunidades.
E foi a busca por novos conhecimentos e possibilidades de ações comunitárias que motivou a estudante de biologia Aline Nogueira a participar da oficina. Ela disse que sempre acessa a página da Embrapa na Internet e logo que soube da capacitação se inscreveu. Aline quer levar as técnicas de compostagem para um projeto na ilha de Cotijuba, em Belém, junto a um grupo de agricultores familiares locais. "A composteira é uma ótima forma de trabalhar a conscientização ambiental na comunidade, aproveitar os resíduos e ainda, quem sabe, gerar renda", avaliou.
A preocupação com o meio ambiente e a consciência de cada um pode e deve fazer a sua parte para uma vida mais saudável foi o que levou o funcionário público Felipe Pamblona a fazer a oficina. Ele comenta que já fazia compostagem em casa, mas de maneira muito experimental, com técnicas encontradas na Internet, e que espera agora poder seguir mais assertivamente na produção de seu composto orgânico e principalmente, gerar menos lixo. "Sou vegetariano, adotei a bicicleta como meio de transporte e penso que ações individuais e coletivas contribuem para uma vida mais saudável. A compostagem é mais uma delas", comentou.
Os presentes acompanharam o passo a passo para instalação de três diferentes formas de fazer compostagem em casa. Todas de baixo custo, com materiais acessíveis e com os resíduos produzidos pelas famílias. O coordenador do Nures adiantou que novas turmas serão ofertadas em breve, tanto para a comunidade em geral, como para ações de transferência de tecnologia, neste caso, utilizando a tecnologia junto a agricultores familiares. 
Tem interesse em oficina sobre compostagem em Porto Alegre? 
Cadastre-se em agropanerai@gmail.com  e aguarde.
Embrapa&Escola - Uma das novidades a serem ofertadas ainda esse semestre, são as oficinas de compostagem para escolas, por meio de parceria entre o Nures e o programa Embrapa&Escola. As escolas interessadas podem participar da oficina na Embrapa, em Belém, ou mesmo em suas sedes, tendo como público os alunos e a comunidade escolar.
Silvio Levy, coordenador do Nures, adiantou também que em breve, além da compostagem, o núcleo irá disponibilizar oficinas de instalação de hortas urbanas comunitárias, que podem ser feitas nas residências ou em escolas.
Kélem Cabral (MTb 1981/PA)
Embrapa Amazônia Oriental

Telefone: (91) 3204-1099
Mais informações sobre o tema
Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC)
www.embrapa.br/fale-conosco/sac/

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Nova lei permite que qualquer pessoa aproprie-se de um espaço para plantar em Paris

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Frequentemente apontada como uma das cidades mais bonitas do mundo, Paris surpreende a todos, não somente por ser uma cidade de encher os olhos, mas por estar sempre à frente quando se trata de sustentabilidade e meio ambiente. A inovação do momento por lá é aprovação de uma lei quepermite e incentiva todos parisienses a terem suas próprias hortas urbanas.
Mas existem algumas regras que devem ser respeitadas:
  • As hortas devem ser regulamentadas através de licenças de 3 anos para plantar hortaliças, frutíferas e até mesmo flores. Passado este período, as licenças podem ser renovadas.
  • Todas as horta devem ser cultivadas de modo sustentável e abolir de vez a utilização de venenos e pesticidas.
  • Após a autorização o cidadão assina uma ” Carta de Vegetação” se comprometendo a usar plantas locais que promovam a biodiversidade de Paris
  • Todos os licenciados receberão um kit de plantio, incluindo solo e sementes fornecido pela prefeitura, como incentivo.
Esta iniciativa faz parte do plano do prefeito Anne Hidalgo para adicionar 100 hectares de espaço verde na cidade até 2020. Já pensou se este tipo de projeto fosse viável no Brasil?
paris-mais-verde-1Foto: Jean-Pierre Viguié
paris-mais-verde-2Foto: Christophe Noël
La rue verteFoto: Christophe Noël
Fonte: paris.fr

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segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Vale a pena uma composteira?

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO ORGÂNICO DOMÉSTICO?
Cuidar do lixo que produzimos para que seja o menos agressivo possível ao meio ambiente, dando-lhe o destino adequado é nossa responsabilidade, caso contrário, ficaremos literalmente submersos a ele.
Numa cidade como São Paulo, aproximadamente 60% do lixo coletado consiste em material orgânico, diariamente descartado de nossas cozinhas. Ter um minhocário urbano pode auxiliar a reciclar estes restos de comida, produzir o húmus, valioso para os vasos  e obter também um biofertilizante excepcional para a nutrição das plantas.
Saiba como funciona o minhocário:


http://www.dicasdoitaim.com.br/tag/minhocario/
Mariangela
 Fale conosco; agropanerai@gmail.com 

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Implantado a partir do RS, projeto Quintais Orgânicos é selecionado para programa da ONU

Fonte: jornal sul 21

Projeto que já ultrapassou as fronteiras do país beneficia populações vulneráveis, como indígenas||Foto: Projeto Quintais Orgânicos
Projeto que já ultrapassou as fronteiras do país e beneficia populações vulneráveis, como a indígena. São mais de 60 mil beneficiados||Foto: Projeto Quintais Orgânicos
Jaqueline Silveira
Criado em 2003 para atender o programa Fome Zero, do governo federal, o projeto Quintais Orgânicos de Frutas, implantado pela Embrapa de Pelotas, zona sul do Estado, cresceu ao longo dos anos e, agora, semeará sua experiência internacionalmente. Isso porque a iniciativa foi selecionada para integrar a Plataforma de Boas Práticas para o Desenvolvimento Sustentável, que faz parte do programa de cooperação com a Organização das Nações Unidas (ONU) para a Alimentação e a Agricultura (FAO).
Financiado pelo antigo Ministério da Segurança Alimentar e Combate à Fome, o projeto da Embrapa Clima Temperado iniciou com 11 quintais em diferentes regiões do Rio Grande do Sul e expandiu, a partir de 2004, com recursos bancados pela Eletrobras, por meio da Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica (CGTEE), dentro do programa de Responsabilidade Social da estatal. Atualmente, há 2.018 quintais espalhados em 194 municípios nos três estados da região Sul, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, além de duas cidades do Uruguai, Rivera e Artigas, municípios que fazem fronteira com o Brasil.
Iniciativa tem 38 espécies alimentares á população, 18 de frutas|Foto: Projeto Quintais Orgânicos
Quintais produzem 38 espécies alimentares à população, 18 delas é de frutas|Foto: Projeto Quintais Orgânicos
Em 2013, o projeto recebeu o Prêmio de Inovação na categoria Tecnologia Social-Região Sul e Nacional, o que também rendeu um aporte de recursos da Finep (Financiadora de Estudos e Projetos). Os quintais produzem 38 espécies alimentares. Desse número, 18 são frutas, entre elas, a cerejeira do Rio Grande, que está em extinção no Estado. Há também 13 espécies de hortaliças, como alface, cenoura, pimenta, tomate e grão de bico, e foi incluído, ainda, o cultivo de milho, feijão e batata-doce. A partir de 2015, foi incluída uma espécie para alimentação animal, com a distribuição de mudas de forrageira, no caso o capim elefante anão (BRS Kurumi).
Baseado nos princípios da produção orgânica, o projeto beneficia agricultores familiares, população indígena e quilombola, assentados da reforma agrária, alunos de escolas rurais e urbanas, além de instituições de assistência social. São mais de 60 mil beneficiados diretamente. O projeto dos Quintais Orgânicos, informa o coordenador da iniciativa, Fernando Costa Gomes, já recebeu cinco premiações nacionais e a indicação para integrar a Plataforma Boas Práticas é mais um reconhecimento do trabalho da equipe, que é constituída, entre outros, de oito pesquisadores e 21 bolsistas de diferentes áreas.
Indicação traz visibilidade
“A seleção não traz recurso, só visibilidade, mas é extremamente importante. A inserção do projeto nesta plataforma permite socializar e divulgar suas atividades para mais populações que se encontram em vulnerabilidade social”, afirma Gomes, que é engenheiro agrônomo, acreditando que a experiência desenvolvida na Região Sul será socializada em nível mundial. A iniciativa da Embrapa foi selecionada sob a temática de Segurança Alimentar e Nutricional. “Abrimos espaço para novas oportunidades”, completa o chefe-geral da Embrapa Clima Temperado, Clenio Pillon.
Além do cultivo, beneficiados aprendem a fazer sucos, geleias |Foto: Projeto Quintais Orgânicos
Além do cultivo, beneficiados aprendem a fazer sucos, geleias |Foto: Projeto Quintais Orgânicos
Os quintais possuem mil metros quadrados e os alimentos cultivados, conforme Gomes, são voltados ao consumo das comunidades, contudo, podem ser comercializados, já que normalmente há sobra de produção. “Não é o foco ganhar dinheiro”, esclarece o coordenador da iniciativa. A ideia, conforme o engenheiro agrônomo, é estimular a produção de orgânicos e oportunizar uma referência às comunidades. Isso porque as orientações não se limitam ao cultivo das frutas e hortaliças, os beneficiados também aprendem a fazer iogurtes, geleias e sucos, por exemplo. O interessado em ter o quintal precisar preencher um formulário e pode escolher a espécie que deseja cultivar. Um assentamento em Vacaria, Região Serrana, exemplificou Gomes, optou pela plantação de amoras. Ao aderir ao projeto, o beneficiado recebe as mundas e um kit de insumos.
A partir da criação dos quintais, as comunidades recebem assistência dos técnicos pelo período de três anos. Para atender os mais de 60,7 mil beneficiados, a Embrapa conta com parcerias da Emater, no Rio Grande do Sul, e de secretarias municipais. O convênio com a Eletrobras/CGTEE é renovado todos os anos e no momento, segundo Gomes, a Embrapa está em negociação para a continuidade do patrocínio da estatal. Sem o aporte de recursos, Gomes disse que inviabilizaria, ao mesmo tempo, a manutenção dos mais de 2 mil quintais e a criação de 200 por ano, que representam um custo de cerca de R$ 500 mil. O apoio financeiro da Finec foi prorrogado e auxiliará na manutenção do projeto até agosto de 2017.
Os quintais já foram implantados em municpúios, além de duas cidades uruguaias|Foto: Projeto Quintais Orgânicos
Os quintais já foram implantados em cidades do RS, Santa Catarina e Paraná, além de dois  municípios uruguaios|Foto: Projeto Quintais Orgânicos

Números do projeto
Quintais orgânicos
Rio Grande do Sul: 166 municípios
Santa Catarina: 18 municípios
Paraná: 8 municípios
Uruguai: 2 municípios
Total: 2.018 quintais

Beneficiados
38.434 alunos
8.349 instituições assistenciais
7.056 agricultores familiares
3.345 agricultores assentados
2.641 indígenas
876 quilombolas
Total: 60.701

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Produtor rural desenvolve cerca sustentável interessante!!

Matéria passada na TV TEM afiliada à Rede Globo e repassada no Globo Rural sobre o desenvolvimento e uma cerca de piquetiamento elétrica ecológicamente sustentável. Com redução de custo de 67%!

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Fossas Sépticas Econômicas Pindamonhangaba



Após o sucesso da implantação do sistema de fossas sépticas econômicas no bairro da Cerâmica, a Prefeitura de Pindamonhangaba faz o lançamento oficial do programa no loteamento Queiroz, no bairro Bom Sucesso, no próximo dia 11 de junho, com a presença da secretária de Saúde, Ana Emília Gaspar.
A “fossa séptica econômica” é um sistema desenvolvido pelo s técnicos da prefeitura, atendendo a solicitação do prefeito João Ribeiro, como forma de resolver problemas de saneamento básico em regiões que tenham população de baixa renda e não conte com infra-estrutura de captação de esgoto.
O sistema utiliza de dois a três tambores plásticos interligados formando os estágios do sistema de decantação do esgoto captado. Este tipo de fossa possui uma vida útil igual a fossa feita em alvenaria, mas sua instalação é mais simples e bem mais barata.
O Programa de Fossas Sépticas Econômicas, idealizado pelo prefeito João Ribeiro, conta com o apoio de empresas privadas que fazem a doação dos tambores plásticos utilizados como fossas, aos moradores.
Investindo em saneamento básico, a prefeitura de Pindamonhangaba ajuda na prevenção de cerca de 50 doenças que podem ser adquiridas por meio de contato com esgoto, entre elas a diarréia, hepatite, verminose, entre outras.
O Programa de Fossas Sépticas Econômicas será levado a todas as comunidades carentes da cidade, e mais informações, inclusive as plantas de instalação do sistema, podem ser adquiridas no Departamento de Meio Ambiente da Prefeitura de Pindamonhangaba.
Bairro Cerâmica
A comunidade do bairro Cerâmica que sofreu por muitos anos com a falta de saneamento básico e o esgoto corria a céu aberto. Com o forte trabalho desenvolvido pelo prefeito João Ribeiro, através do Fundo Social de Solidariedade, casas foram reformadas e a comunidade ganhou vários cursos profissionalizantes, dentre eles o projeto “Cerâmica”, no qual jovens aprendem produzir peças de cerâmica.
O projeto Cerâmica modificou o dia-a-dia dos moradores. As Secretarias de Meio Ambiente, Saúde e o Departamento de Habitação conscientizaram as pessoas do local a respeito da importância do saneamento básico, e com a doação do material necessário, foram implantadas fossas sépticas econômicas em 36 casas.
Os tambores utilizados na construção das fossas sépticas econômicas instaladas no bairro Cerâmica foram doados pela empresa Rogama.

FONTE:http://www.pindamonhangaba.sp.gov.br/noticias_0607.asp?materia=1693

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